domingo, 31 de março de 2013


Vigília Pascal Catedral Diocesana de Campina Grande


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sábado, 30 de março de 2013

Procissão Senhor morto 29/03/13


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Procissão do Senhor morto nas ruas de Campina Grande






Grande multidão toma conta das ruas de Campina Grande na procissão do Senhor morto seguindo em direção ao parque do povo. Que Deus abençoe cada dia mais o seu povo!

sexta-feira, 29 de março de 2013


Missa de lava pés Catedral Diocesana de Campina Grande 28/03/13


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Benção dos Santos Óleos Catedral Diocesana de Campina Grande 28/03/13


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Homilia Dom Manoel Delson Bispo da Diocese de Campina Grande 28/03/13


Dom Delson abre seu coração de pastor e fala aos seus irmãos de sacerdócio, em especial os que pertencem a Diocese de Campina Grande - PB.


Dom Manoel Delson lava e beija pés de Jovens 28/03/13


O Bispo da Diocese de Campina Grande Dom Manoel Delson levou e beijos os pés de 12 (doze) jovens do movimento Encontro de Jovens com Cristo (EJC) na tarde do dia 28/03/13 na Catedral Diocesana de Campina Grande, simbolizando assim grande humildade e seguindo os ensinamentos de Jesus. "Lavar os pés do irmão é um sinal de cuidado com ele" afirmou.

Homilia Dom Manoel Delson Missa de lava pés 28/03/13


Dom Manoel Delson realiza homilia exortando-nos a lavar os pés uns dos outros olhando para os esquecidos, para os abandonados, os excluidos pela sociedade, lembrando dos enfermos, dos mais necessitados. A lava pés além de um grande sinal de humildade é um sinal de serviço, de cuidado com o próximo!

Benção dos Santos Óleos Catedral Diocesana de Campina Grande


Dom Manoel Delson realiza a benção dos Santos Óleos (Crisma, Batismo e Unção dos Enfermos) na Catedral Diocesana de Campina Grande - PB. Igreja cheia de fiéis! Se gostou compartilhe este vídeo e clica em gostei, ajude-nos divulgando!

terça-feira, 26 de março de 2013

VIGÍLIA EUCARÍSTICA DA QUINTA - FEIRA SANTA 2013


A Páscoa de Jesus se aproxima e por isso desejo uma Semana Santa abençoada!
Caros irmãos e irmãs, para que este momento ocorra com dignidade, logo após a missa da Ceia do Senhor, convido a você e o seu grupo de pastoral, serviço, movimento e comunidade, para aproximarem -se da capela do Santíssimo Sacramento na Catedral. Nesta oportunidade, contemplaremos em vigília o mistério que se deu após a condenação de Jesus: Paixão, Morte e Ressurreição.

Para saber nossa programação completa da quinta - feira santa acesse VIGÍLIA EUCARÍSTICA 2013

Romaria da Pastoral da Visitação da Catedral de Campina Grande aos Servos de Maria - Granja Paraíso, Conde (PB)
 


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segunda-feira, 25 de março de 2013

Missa do Domingo de Ramos na Catedral Diocesana de Campina Grande dia 24-03-13


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sábado, 23 de março de 2013


CPT mostra que conflitos pela água cresceram em 2012

POR: CNBB

seca 2012 340Boa parte do Brasil convive hoje com conflitos pelo uso da água. De acordo com a Comissão Pastoral da Terra (CPT), no ano passado foram registrados 115 conflitos, em 19 estados. “Uma das razões fundamentais, sem dúvida, é o registro dos conflitos acontecidos em função da seca, embora se reconheça que esse registro está aquém do real acontecido e em acontecimento, já que a longa estiagem não acabou”, explica Roberto Malvezzi, assessor nacional da CPT.
De acordo com o levantamento, a seca não é a razão única do crescimento dos conflitos pela água. “É que aqueles registrados como oriundos da estiagem se concentram em apenas seis estados, sendo cinco do Nordeste e um da região sul (Santa Catarina). Porém, quando nos debruçamos sobre os conflitos de água em geral, então eles abrangem 18 estados da federação. Dessa forma, podemos dizer que os conflitos pela água já adquiriram efetivamente uma dimensão nacional”, afirma Malvezzi.
O assessor conta que hoje os conflitos ocorrem de forma diferente. “Persistem as ocupações de bancos, órgãos públicos, fechamento de estradas, normalmente para reivindicar políticas públicas e obras estruturantes que empoderem a população para os períodos de estiagem prolongada”. A CPT afirma que os conflitos pela água estão presentes em todo o território nacional por outras razões: destruição e poluição de mananciais, impedimento de acesso à água, apropriação privada e não cumprimento de procedimentos legais.
“Esses problemas são causados em sua maioria esmagadora pela construção de hidrelétricas, barragens e açudes, mineradoras, comandados por empresários e ações dos governos estaduais e federal.  Há um fenômeno não captado pelos dados que é a apropriação privada dos aquíferos subterrâneos, particularmente no Oeste Baiano, e também das águas de superfície para finalidade de irrigação. Mesmo assim, está evidenciado pelos números quem são os causadores dos problemas e quem são as vítimas”, arremata Malvezzi.

Jejum e abstinência: saiba o que ensina a Igreja sobre o assunto

Canção Nova Notícias

Arquivo
"Um cristão que jejua dá primazia aos valores espirituais", disse padre Roger
O jejum e a abstinência são práticas muito comuns no período da Quaresma. A Igreja recomenda que os fiéis as façam especialmente durante este tempo litúrgico, mas também no decorrer do ano. 
De acordo com o Código de Direito Canônico - livro das leis que orienta a Igreja Católica - o jejum é a "forma de penitência que consiste na privação de alimentos". Para tal prática, a orientação tradicional é que se faça apenas uma refeição completa durante o dia e, caso haja necessidade, pode-se tomar duas outras pequenas refeições, que não sejam iguais em quantidade à habitual. 
Pelas orientações da Igreja, estão obrigados ao jejum os que tiverem completado 18 anos até os 59 completos. Os outros podem fazer, mas sem obrigação. Grávidas e doentes estão dispensados do jejum, bem como aqueles que desenvolvem árduo trabalho braçal ou intelectual no dia do jejum.
De acordo com padre Roger Araújo, sacerdote da Comunidade Canção Nova, um cristão que jejua dá primazia aos valores espirituais. "É uma forma de oração por excelência, considerando que Jesus diz: 'certos demônios somente são expulsos pela oração e o jejum' (Mt 17, 20)".

Abstinência
Sobre a abstinência, o Direito Canônico diz que "consiste na escolha de uma alimentação simples e pobre". Segundo o documento, a tradição da Igreja indica a abstenção de carne, pelo menos nas sextas-feiras da Quaresma. "Mas poderá ser substituída pela privação de outros alimentos e bebidas, sobretudo os mais requintados e dispendiosos [caros] ou da especial preferência de cada um", orienta o documento.
A obrigação da abstinência começa aos 14 anos e se prolonga por toda a vida. Grávidas que necessitem de maior nutrição e doentes que, por conselho médico, precisam comer carne, estão dispensados da abstinência, bem como os pobres que recebem carne por esmola.

Semana Santa
Conforme as orientações da Igreja, o jejum e a abstinência são obrigatórios na Quarta-feira de Cinzas e na Sexta-feira Santa. 
De acordo com padre Roger, a opção pela abstinência de carne é devido ao seu consumo comum pela maioria das pessoas. "Espiritualmente, a abstinência de carne é uma forma de união a Cristo que vive sua Paixão. Pode ser também uma maneira mística de olhar a carne de Cristo pregada na Cruz e Seu Sangue derramado pela humanidade".
Segundo o sacerdote, na Sexta-feira Santa é importante que se faça uma alimentação sóbria. "Não é dia de banquete, diz o padre, é dia de mantermos a sobriedade espiritual - e aí vale para os alimentos - para nos unirmos ao Senhor em sua Paixão. É importante que neste dia se faça apenas uma refeição e que esta seja sóbria."
O padre explica que o jejum e a abstinência devem estar alinhados à busca do amor ao próximo e a Deus. “Jejum não é um regime ou uma dieta, é uma prática espiritual. É uma forma de nos unirmos a Deus na oração e na penitência. Ele também deve ser uma forma de superarmos o ressentimento, as mágoas, e sobretudo cuidarmos do outro que precisa de nós."

Considerações sobre a nota do CFM a respeito do aborto

 SÁB, 23 DE MARÇO DE 2013 12:39

POR: CNBB

cnbblogoO presidente da Comissão Episcopal Pastoral para a Vida e Família da CNBB, dom João Carlos Petrini, divulgou nesta sexta-feira, 22 de março, algumas considerações a respeito de uma nota publicada pelo Conselho Federal de Medicina (CFM), que apoia o direito de aborto até a 12ª semana de gestação. A seguir, a íntegra da mensagem.





Brasília, 22 de março de 2013

CEPVF Nº 0164/13
CONSIDERAÇÕES SOBRE A NOTA DO CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA A RESPEITO DO ABORTO

Causou surpresa à sociedade brasileira a decisão tomada pelo Conselho Federal de Medicina, durante o I Encontro Nacional dos Conselhos de Medicina, favorável à interrupção da gravidez até a 12ª semana, como prevê a proposta do novo Código Penal, em discussão no Senado Federal. As imediatas reações contrárias a esse posicionamento demonstram a preocupação dos que defendem a vida humana desde sua concepção até a morte natural. Merece, por isso, algumas considerações.
O drama vivido pela mulher por causa de uma gravidez indesejada ou por circunstâncias que lhe dificultam sustentar a gravidez pode levá-la ao desespero e à dolorosa decisão de abortar. No entanto, é um equívoco pensar que o aborto seja a solução.
Nossa civilização foi construída apostando não na morte, mas na vitória sobre a morte. Por isso a Igreja criou hospitais, leprosários, casas para acolher deficientes físicos e psíquicos. Recorde-se, em época recente, a figura das Bem-aventuradas Madre Teresa de Calcutá e Irmã Dulce dos pobres, bem como os milhares de pessoas que, quotidianamente, se dedicam a defender e promover a vida humana e sua dignidade.
As constituições dos principais países ocidentais apresentam uma perspectiva claramente favorável à vida. A Constituição Federal do Brasil, em seu artigo 1º, afirma que a República Federativa do Brasil tem como um de seus fundamentos a dignidade da pessoa humana. E, no seu artigo 5º, garante a inviolabilidade do direito à vida.
Ajuda a evitar o aborto a implantação de políticas públicas que criem formas de amparo às mulheres grávidas nas mais variadas situações de vulnerabilidade e de alto risco, de tal modo que cada mulher, mesmo em situações de grande fragilidade, possa dar à luz seu bebê. Esta solução é a melhor tanto para a criança, que tem sua vida preservada, quanto para a mulher, que fica realizada quando consegue ter condições para levar a gravidez até o fim, evitando o drama e o trauma do aborto.
O Conselho Federal de Medicina ao se manifestar favorável ao aborto até 12 semanas parece não ter levado em consideração todos os fatores que entram em jogo nas situações que se pretendem enfrentar. Sua decisão, que não contou com a unanimidade dos Conselhos Regionais, deixa uma mensagem inequívoca: quando alguém atrapalha, pode ser eliminado.
Para justificar sua posição, o CFM evoca a autonomia da mulher e do médico, ignorando completamente a criança em gestação. Esta não é um amontoado de células sem maior significado, mas um ser humano com uma identidade biológica bem definida; com um código genético próprio, diferente do DNA da mãe. Amparado no ventre materno, o nascituro não constitui um pedaço do corpo de sua genitora, mas é um ser humano vivo com sua individualidade. A esse respeito convergem declarações de geneticistas e biomédicos.
Todos esses fatores precisam ser considerados no complexo debate sobre o aborto, reconhecendo os direitos do nascituro, dentre os quais o direito inviolável à vida que vem em primeiro lugar.
Que os legisladores sejam capazes de considerar melhor todos os aspectos da questão em pauta e que seja possível um diálogo efetivo, com abertura para alargar o uso da razão. O uso apropriado da mesma não descartaria nenhum fator, reconhecendo os direitos do nascituro, o primeiro deles, o direito inviolável à vida. Deste modo, será possível legislar em favor do verdadeiro bem das mulheres e dos nascituros, e se consolidará o Estado democrático, republicano e laico, que tanto desejamos. 

+ João Carlos Petrini
Bispo de Camaçari-BA
Presidente da Comissão Episcopal Pastoral para a Vida e a Família/CNBB

terça-feira, 19 de março de 2013


PARÓQUIA NOSSA SENHORA DA CONCEIÇÃO
DIOCESE DE CAMPINA GRANDE

CONVITE




Prezados irmãos

VIVAMOS uma “Igreja, discípula missionária, a serviço da vida e da transmissão da fé cristã”

O Plano Pastoral Diocesano para 2012 - 2015 tem como objetivo geral (CNBB): EVANGELIZAR, a partir de Jesus Cristo e na força do Espírito Santo, como Igreja discípula, missionária e profética, alimentada pela Palavra de Deus e pela Eucaristia, à luz da evangélica opção preferencial pelos pobres, para que todos tenham vida (cf. Jo 10, 10), rumo ao Reino definitivo.

Para atender este objetivo, o Plano assumiu o compromisso de atender as quatro urgências:

URGÊNCIAS
1. IGREJA EM ESTADO PERMANENTE DE MISSÃO
2. IGREJA: CASA DE INICIAÇÃO À VIDA CRISTÃ
3. IGREJA: LUGAR DE ANIMAÇÃO BÍBLICA DA VIDA E DA PASTORAL
4. IGREJA PROFÉTICA A SERVIÇO DA VIDA PLENA PARA TODOS

A Catedral com base no plano diocesano elaborou o seu plano paroquial e como meta inicial agendou uma FORMAÇÃO, contemplando as referidas urgências, nos dias: 21 de março, 14, 16 e 21 de maio, no Centro Pastoral, às 19h30.

A formação é destinada a todos os grupos da Catedral e aberta à comunidade em geral. Para tanto, pedimos aos prezados coordenadores que verifiquem quantos agentes dos respectivos grupos irão participar e nos informem pelo e-mail pascomcatedralcg.org.br

Outras informações daremos posteriormente através de e-mail e das nossas mídias sociais.

Com ardor missionário, aguardamos a participação de todos.

Pe. Márcio Henrique
Pároco

segunda-feira, 18 de março de 2013

Caminhada Penitencial da Catedral Diocesana de Campina Grande para Lagoa Seca 17/3/2013

Vídeo: Pascom Catedral

quinta-feira, 14 de março de 2013


“Com toda Igreja, confiamos sua vida e seu pontificado à proteção da Virgem Maria”, disse dom Leonardo Steiner em coletiva sobre o Papa Francisco

POR: CNBB

coletiva novopapa1Após intensa movimentação e expectativa mundial, em torno da escolha do sucessor do papa emérito Bento XVI, da varanda central da Basílica de São Pedro no Vaticano, em Roma, o decano do colégio cardinalício, Jean-Louis Tauran, anunciou o cardeal Jorge Mario Bergoglio, da Argentina, foi escolhido como o novo Papa.
Na mesma tarde (dia 13 de março), foi realizada na sede da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), em Brasília, uma coletiva de imprensa, para tratar sobre o novo sumo pontífice, que passa a ser chamado Francisco. O secretário geral da CNBB, dom Leonardo Steiner, atendeu aos jornalistas e apresentou a saudação da CNBB, meia hora depois do aparecimento do Papa na Loggia da Basílica de São Pedro.
coletiva novopapa2“Foi uma surpresa muito bonita e agradável”, disse o secretário geral, e ao fazer a saudação ao papa Francisco, destacou que a “expectativa com que o mundo acompanhou a escolha do sucessor de Pedro revela o quanto a Igreja pode colaborar com as nações na construção da paz, da justiça, da igualdade e da solidariedade”.
Sobre Francisco ser o primeiro papa latino-americano da história, dom Leonardo ainda afirmou “existir uma comunhão muito grande na Igreja da America Latina”. Questionado por um dos jornalistas presentes na coletiva, se o novo papa irá à Jornada Mundial da Juventude (JMJ), que será realizada, em julho, no Rio de Janeiro, dom Leonardo sinalizou positivamente. “Nós somos vizinhos da Argentina! Certamente ele virá!”, brincou.

Primeiro pedido do Papa Francisco: "antes que o bispo abençoe o povo, peço que rezem ao Senhor para que me abençoe".

POR: CNBB

papafrancisco
As primeiras palavras do Papa Francisco na loggia de São Pedro: “Vocês sabem que o dever do Conclave era de dar um bispo para Roma.; parece que meus irmãos foram buscá-lo no fim do mundo. Mas, estamos aqui. Obrigado pela acolhida. Rezemos todos juntos pelo bispo de Roma”.

Segundo o jornal Avvenire, de Roma, o novo Papa fez uma referência afetuoso ao Papa emérito Bento XVI , depois recitou a “Ave Maria” e o “Glória”. “Agora começamos este caminho, bispo e povo, um caminho de fraternidade, de amor, de confiança entre nós. Rezemos sempre por nós, um pelo outro, por todo mundo, para que seja uma grande fraternidade. Desejo que esse caminho da Igreja que hoje começamos seja frutuoso para a evangelização desta bela cidade. Peço um favor a vocês: antes que o bispo abençoe o povo, peço que rezem ao Senhor para que me abençoe. Em silêncio, façam esta oração sobre mim”. Depois da bênção “Urbi et Orbi” ainda voltou a pedir: “ Rezem por mim . Nós veremos logo. Amanhã, quero ir rezar para pedir à Nossa Senhora para que proteja toda Roma. Bom repouso”.

quarta-feira, 13 de março de 2013

Perguntas frequentes sobre o Conclave 
 

As respostas às perguntas a seguir são fornecidas pela Rádio Vaticano (www.radiovaticana.va) e Agência Zenit (www.zenit.org)


O que é um Conclave?
O Conclave, que vem do latim cum clave (fechado), foi instituído apenas em 1271 pelo Papa Gregório X e a obrigação do voto secreto só surgiu a partir de 1621. A obrigação do segredo dos Cardeais durante e após o Conclave veio apenas com o papado de Pio X, e que incluía também a obrigatoriedade da conservação da documentação em arquivos. Em 1922, um Motu Próprio de Pio XI determinou a espera de 15 dias para iniciar o Conclave, a fim de aguardar a chegada dos cardeais de todo o mundo. A Constituição Apostólica Vacantis Apostolicae Sedis, de 8 de dezembro de 1945, do Papa Pio XII, determinou a maioria de 2/3 mais 1 dos votos dos Cardeais. O Motu Próprio Summi Pontificis electio, de João XXIII teve por objetivo uma simplificação do processo eleitoral. As listas das votações deveriam ser conservadas em um arquivo e consultadas somente com a autorização de um Papa. As anotações dos cardeais também deveriam ser conservadas e não queimadas como no tempo de Pio XII e por fim, deveriam ser queimadas somente as cédulas eleitorais.Foi o Papa João Paulo II quem fixou que o Conclave deveria ser realizado na Capela Sistina. Paulo VI dizia que ‘normalmente’ os Conclaves deveriam ser ali realizados, enquanto que ao longo da história, se dizia que o Conclave deveria ser realizado no local onde o pontífice viesse a morrer. Conclaves foram realizados no Palácio Quirinale, antiga residência dos Papas, em quatro oportunidades. Também foi João Paulo II que definiu a Casa Santa Marta como local de acolhida dos Cardeais durante o Conclave. João Paulo II também aboliu as formas de eleição ‘por aclamação’ ou ‘por compromisso’, mantendo apenas a forma ‘por escrutínio’.

Como será o Conclave que vai eleger o sucessor de Bento XVI?
Está previsto para começar entre 15 e 20 de março, mas seu início poderá ser antecipado. A Constituição ‘Universi Domini Gregis’ prevê um tempo de espera para a chegada dos Cardeais a Roma. Como todos sabem que em 28 de fevereiro a Santa Sé fica Vacante, não faz sentido esperar todo este tempo para iniciar o Conclave, uma vez que todos os Cardeais já podem ter chegado a Roma. Bento XVI estuda a possibilidade de publicar um Motu Proprio nos próximos dias, obviamente antes da Sé Vacante, para precisar alguns pontos particulares da Constituição Apostólica sobre o Conclave que nos últimos anos foram apresentadas.

Bento XVI vai participar do Conclave para eleger seu sucessor?
Não. Bento XVI não vai participar do Conclave para eleger o seu sucessor e nem fará parte do Colégio Cardinalício.

Quem são os cardeais?
São os mais elevados assessores do Papa para os assuntos da Igreja. Eles são nomeados pelo Papa em Consistório. O Cardeal Decano preside o Colégio de Cardeais, e entre suas prerrogativas está a de perguntar ao eleito, no Conclave, se ele aceita ou não a missão. Também é o Cardeal Decano quem faz a consagração episcopal do papa eleito, caso este ainda não o seja. O Cardeal Vigário é o único que representa o Papa no governo da Diocese de Roma.Em 1958, João XXIII excedeu o limite de 70 cardeais, e estabeleceu que a todas as três ordens de cardeais (diácono, presbítero e bispo) deve ser dada a dignidade episcopal.De acordo com o Código de Direito Canônico (cân. 349) as funções do Colégio de Cardeais são essencialmente três:- Eleição, de forma colegial, do Romano Pontífice;- Aconselhar o Papa no Consistório em assuntos de maior importância;- Ajudar os cardeais, como indivíduos, e ao Romano Pontífice no cuidado diário da Igreja universal. Somente cardeais ocupam os seguintes cargos ocupados na Cúria Romana: Presidente da Secretaria de Estado; membros das Congregações romanas e prefeitos; os membros do Conselho de Administração; Presidente da Prefeitura para os negócios econômicos; presidente da Penitenciaria Apostólica.A ação colegiada dos cardeais como conselheiros do Papa ocorre principalmente no Consistório, que se reune sob a presidência deste. No entanto, o Papa pode reunir os cardeais em sessão plenária, mesmo que isso toma a forma do Consistório.

Quais as regras do funcionamento do Colégio de Cardeais?
O Colégio dos Cardeais é dividido em três ordens: a ordem episcopal, que pertencem os Cardeais a quem o Romano Pontífice atribui o título de uma Igreja suburbicária, e os Patriarcas orientais que são membros do Colégio de Cardeais; a ordem de sacerdotes e a ordem diaconal, a quem é atribuído o título de uma paróquia romana.O Cardeal Decano tem o título da diocese de Óstia, juntamente com a outra igreja de que era o título anterior. Por uma escolha feita em Consistório e aprovada pelo Sumo Pontífice, os Cardeais da ordem sacerdotal, respeitando a prioridade de ordem e promoção, podem se mover para um outro título; os cardeais que tiverem permanecido na ordem diaconal por uma década inteira, pode ser elevados à ordem presbiteral.

Quem pode ser cardeal?
Pelo Cânon 351, podem receber este título homens livremente escolhidos pelo Romano Pontífice, que são, no mínimo, sacerdotes, com excepcional conhecimento em doutrina, virtude, piedade e prudência em questões práticas. Os que não são bispos devem receber a consagração episcopal . Os cardeais são criados por um decreto do Papa.

Como funciona o Consistório?
Em um Consistório ordinário, todos os Cardeais são convocados, pelo menos aqueles que estão em Roma para consulta sobre certos assuntos graves. No caso de um Consistório extraordinário, quando é sugerido pelas necessidades peculiares da Igreja ou o tratamento de assuntos sérios, são convocados todos os cardeais.Apenas um Consistório ordinário pode ser público, isto é, quando, além dos Cardeais, são permitidos prelados, representantes da sociedade civil e outros que são convidados.

Quantos cardeais votarão no Conclave?
Estão aptos a votar 117, dos quais 67 criados por Bento XVI. Também os Cardeais que cumprirão 80 anos no mês de março (como Kasper e Poletto) participarão do Conclave. O limite previsto, para o voto, é para quem já atingiu esta idade até o primeiro dia da Sé Vacante.

Onde os cardeais eleitores ficarão acomodados?
Os cardeais eleitores ficarão alojados no Vaticano, na Domus Sanctae Marthae, a partir de 1º de março. O Cardeal decano do Colégio cardinalício é o Cardeal Angelo Sodano, que tem mais de 80 anos de idade. A ele diz respeito todas as funções que as normas atribuem ao decano até o momento em que os cardeais entram no Conclave. Após o início do Conclave, quando estarão reunidos somente os bispos eleitores, o decano passa a ser o Cardeal Giovanni Battista Re, baseado na sua idade e por pertencer à ordem mais elevada dos bispos. (É o cardeal-bispo mais idoso).

Porque apenas os cardeais votam no Conclave?O Papa é chefe da Igreja Universal, mas também bispo de Roma. Em função desta estreita ligação, cada Cardeal, independente do país de origem, é titular de uma paróquia em Roma.

Quem pode alterar as regras do Conclave?
Somente um pontífice pode alterar as regras que regem um Conclave.

Bento XVI mudou as regras para a eleição de um Papa nas últimas semanas?
Não. Bento XVI não mudou recentemente as regras para a eleição de um Papa. Em 2007, ele fez uma pequena alteração para mudar o sistema de votação. Essa modificação de 2007 estabelece que é necessário uma maioria de dois terços na votação realizada no Conclave. O resto das normas vigentes continua a ser as da Constituição Apostólica Universi Dominici Gregis.

Quantos Conclaves já foram realizados?
O próximo, a ser realizado em março, será o 75º Conclave da história.

Por que foi preciso publicar o Motu Proprio"Normas nonnullas" com o qual se substituem algumas normas presentes na ConstituiçãoUniversi Dominici gregis, promulgada em 1996 por João Paulo II?
Resposta do vice-camerlengo:, Dom Pierluigi Celata: "A intenção geral que impeliu o Santo Padre é por ele mesmo claramente indicada: considerada a importância da matéria, assegurar o melhor desenvolvimento do que concerne à eleição do Romano Pontífice, em particular uma melhor interpretação e aplicação de algumas disposições da própria Constituição."

O que o Motu Próprio "Normas nonnullas" destaca sobre a eleição do novo Papa?
Em particular, para uma válida eleição do Pontífice é sempre exigida ao menos a maioria dos dois terços dos votos dos cardeais eleitores e votantes. Nenhum cardeal eleitor poderá ser excluído da eleição por nenhum motivo ou pretexto. Permanece confirmado o período de espera de 15 dias antes do início do Conclave.

O Motu Próprio "Normas nonnullas"abriu portas para que o Conclave seja antecipado?
O Colégio dos cardeais, se consta a presença de todos os cardeais eleitores, tem a faculdade de antecipar o início do Conclave. A abertura pode também ser adiada em caso de motivos graves. Mas transcorridos ao máximo vinte dias do início da Sé Vacante, todos os cardeais eleitores devem iniciar a eleição.

Quando começam os encontros dos cardeais chamados de “Congregações”?
Reponde Pe. Federico Lombardi, diretor da Sala de Imprensa da Santa Sé: "É claro que não poder ter início antes de 1º de março. E por que não podem se encontrar antes de 1º de março? é preciso que sejam convocados para a primeira congregação geral e, provavelmente, não é exatamente na primeira congregação geral que decidem algo dessa natureza. Portanto, creio que devemos ainda esperar alguns dos primeiros dias de março para termos a decisão formal."

A primeira fumaça!



Cidade do Vaticano (RV) - Era exatamente 19hs41min desta terça-feira feira, 12 de março, quando a fumaça, indicando a primeira votação do Conclave, saiu através da chaminé instalada no telhado da Capela Sistina. Uma abundante fumaça que, mesmo sendo preta, provocou alvoroço na multidão que enchia a Praça São Pedro.

Esta cena, acompanhada pelos quatro cantos da terra graças às transmissões exclusivas do Centro Televisivo Vaticano e aos milhares de jornalistas presentes em Roma, foi o coroamento de um dia cercado de emoções e expectativas, que teve início com a chegada dos Cardeais na Casa Santa Marta a partir das 7 horas da manhã, seguido da Missa Pro Eligendo Pontefice.

Na parte da tarde, exatamente às 17hs34min, as portas da Capela Sistina foram fechadas dando início ao Conclave. 

A cerimônia de juramento e o ‘extra omnes’ (todos fora!), concluíram a celebração desta tarde que teve início às 16hs30min com a procissão na Capela Paulina até a Capela Sistina, enquanto os Cardeais entoavam a Ladainha de Todos os Santos. Após entrar no local do Conclave, os Cardeais eleitores cantaram o ‘Veni Creator’, invocando o Espírito Santo. Fechadas as portas, todas as atenções se voltaram para a chaminé instalada no telhado da Capela Sistina, à direita da Basílica de São Pedro.

Uma multidão de fiéis, jornalistas e curiosos começou a encher a Praça São Pedro desde o final da tarde para acompanhar através de telões o ingresso dos Cardeais na Capela Sistina. O mau tempo em Roma não afastou os presentes, que com seus guarda-chuvas coloridos produziram um espetáculo à parte. Todos estavam com grande expectativa de olho na chaminé, aguardando o resultado da primeira votação da tarde, e, a primeira do Conclave. E esta primeira fumaça nao decepcionou, nem pela cor e nem pelo tempo, pois foram cerca de 5 minutos de uma abundante e densa fumaça, para alegria geral.

A forma como é realizada a eleição dos Papas, cercada de segredos e com rituais que atravessam séculos, enche de mistério todo o processo, que acaba se tornando um acontecimento planetário, não somente pela universalidade da Igreja Católica, mas pela peculiaridade destes ritos. A fumaça que sai pela chaminé instalada no telhado da Capela Sistina, indicando ou não a eleição do novo Pontífice em determinada votação, é um dos exemplos disto. (JE)

Fonte: Rádio Vaticano

Presidente da CNBB entra no Conclave e faz juramento

POR: CNBB

dom dasmasceno conclaveCardeal dom Raymundo Damasceno Assis, presidente da CNBB, fez seu juramento no início do conclave: "prometo, obrigo-me e juro", e, colocando a mão sobre o Evangelho, acrescentou: "Assim Deus me ajude e estes Santos Evangelhos, que toco com a minha mão".
Antes de ir para o conclave, dom Damasceno atendeu à Radio vaticano e disse:
Nossa Senhora é a Mãe da Igreja, como diz o Vaticano II na Lumen Gentium, no capítulo oitavo. Ela esteve presente desde o momento em que a Igreja surgiu. Eu creio que nesse momento Nossa Senhora está intercedendo pela Igreja para que o Conclave seja um verdadeiro Pentecostes também, no sentido que devemos estar abertos ao Espírito Santo, abertos à sua ação, aos seus impulsos, para que de fato nós tenhamos o Papa que está dentro dos planos de Deus para a sua Igreja – um Papa que corresponda à vontade de Deus para a Igreja no momento atual. Nossa Senhora não pode, é claro, neste momento deixar de interceder de uma maneira muito particular pela Igreja. Eu pedi, quando sai de Aparecida para vir a Roma, aos nossos peregrinos para que intensificassem suas orações, pedindo a Nossa Senhora que continuasse protegendo a Igreja e, sobretudo neste momento, que Ela tivesse junto de nós, juntos dos cardeais, invocando sobre eles o Espírito Santo.

segunda-feira, 11 de março de 2013


Véspera do Conclave: Congregação Geral de manhã e à tarde Juramento do pessoal de serviço

SEG, 11 DE MARÇO DE 

POR: CNBB / NEWS.VA

No Vaticano,capela vazia vive-se a expectativa da véspera de um momento histórico como é o início de um Conclave. No dia de hoje durante a manhã os cardeais continuaram com os seus trabalhos encontrando-se na décima congregação geral na Sala Paulo VI. No final da tarde de hoje pelas 17h30 (hora local) será celebrado na Capela Paulina o juramento para todo o pessoal da Santa Sé que estará de serviço durante o Conclave. Essas pessoas vão desde o Secretário do Colégio Cardinalício, dom Lorenzo Baldissieri, e outros colaboradores, como o Mestre das Celebrações Litúrgicas Pontifícias, os serviços de segurança, de transportes e de refeições.
Na cidade de Roma, como em diferentes lugares do mundo, multiplicam-se as iniciativas de reflexão e oração com o pelo do Conclave. Destacamos aqui a da Adoração Eucarística Perpétua, promovida pelo Centro Internacional Juvenil São Lourenço. Esta Adoração começou hoje às 11h e decorrerá até ao fim do Conclave e proclamação do novo Papa. Está também agendada por este Centro Juvenil uma procissão na Praça de S. Pedro para o dia 15, sexta-feira, se porventura ainda não tiver sido eleito o novo Papa.

segunda-feira, 4 de março de 2013


Pe. Lombardi: Adoração eucarística permanente na Basílica de São Pedro, em vista do Conclave




Cidade do Vaticano (RV) - Uma Igreja viva reunida em oração. Esta foi a imagem dada aos jornalistas pelo Diretor da Sala de Imprensa da Santa Sé, Pe. Federico Lombardi, durante a coletiva deste sábado, 2 de março.

O jesuíta ressaltou que na Basílica de São Pedro está sendo realizada, na Capela do Santíssimo, a adoração eucarística permanente e uma oração especial para a Igreja, tendo em vista o Conclave. Três religiosas contemplativas mexicanas se alternam diante de Jesus Eucaristia. Antes da missa da noite, na basílica vaticana, é recitada uma oração especial para o Colégio Cardinalício e a preparação da eleição do Santo Padre.

O Diretor da Sala de Imprensa da Santa Sé afirmou que ainda não se sabe quantos serão os cardeais eleitores presentes, e que será necessário esperar até segunda-feira próxima, quando começarão os trabalhos da Congregação geral, na sala nova do Sínodo.

"Em Roma, residem de forma permanente 75 cardeais. Sessenta e seis cardeais, que não moram em Roma, já indicaram exatamente a data de sua chegada e sua residência a fim de que Colégio Cardinalício possa entrar em contato com eles. Outros estão chegando. Os oficiais do Colégio pensam que antes de segunda-feira, na primeira reunião, não terão ainda um número preciso dos presentes. Chegaram também algumas informações dos cardeais que não participarão: não só os dois eleitores que já falamos, mas também vários não eleitores comunicaram que por motivos de saúde não poderão vir", frisou Pe. Lombardi.

O jesuíta explicou que os trabalhos preparatórios na Capela Sistina, sede do Conclave, ainda não começaram. Pe. Lombardi leu algumas passagens do "Tríptico Romano", composição poética do Papa João Paulo II que no epílogo fala da experiência vivida no Conclave, na sala pintada por Michelangelo:

"A policromia sistina propagará a Palavra do Senhor: 'Tu és Pedro. Eu te darei as chaves do Reino dos céus'. A estirpe a qual foi confiada a proteção do legado das chaves se reúne aqui deixando se circundar pela policromia sistina. Foi assim em agosto e outubro do memorável ano dos dois Conclaves e assim será novamente quando a necessidade se apresentar depois de minha morte. Então, ele evoca os dois conclaves na Capela Sistina, explicitamente ligando-os à contemplação de Michelangelo, a criação do juízo final e a história da salvação", disse Pe. Lombardi recordando que a apresentação do "Tríptico Romano" foi escrita pelo então Cardeal Joseph Ratzinger.

A Contemplação do Juízo é talvez a parte do Tríptico que comove mais o leitor: dos olhos interiores do Papa emerge novamente a recordação dos Conclaves de agosto e outubro de 78. "Como eu também estava presente, sei muito bem como fomos expostos a essas imagens nos momentos de grande decisão, como elas nos interpelavam, como insinuavam em nossa alma a grandeza da responsabilidade", frisou Pe. Lombardi citando as palavras do então Cardeal Joseph Ratzinger.

O diretor da Sala de Imprensa da Santa Sé destacou também que o anel do pescador de Bento XVI ainda não foi cancelado, mas que a Secretaria de Estado entregou para a Câmara Apostólica os sigilos com os quais se marcavam as cartas em nome de Sua Santidade. Os selos foram riscados a fim de não serem mais utilizáveis. Em seguida, uma nota sobre a mudança na celebração eucarística: "No Cânone da Missa, na oração eucarística, normalmente se reza pelo Santo Padre. Neste período, de Sé Vacante, não se faz esta citação e em Roma não se faz nenhuma menção ao bispo, pois o Papa é o Bispo de Roma", concluiu Pe. Lombardi. (MJ)

Rádio Vaticano

Orientações litúrgicas para o período de Sé Vacante

POR: CNBB

SedeVacante2013Apresentamos as orientações litúrgicas para o período de Sé Vacante.
1 – OMISSÃO DA CITAÇÃO DO NOME DO PAPA NA ORAÇÃO EUCARÍSTICA E NA LITURGIA DAS HORAS.
Durante todo o período de Sé Vacante, ou seja, desde as 16:00 horas do dia 28 de fevereiro de 2013 até a eleição do novo Papa, se omite a citação do nome do Santo Padre na Oração Eucarística e o mesmo não é substituído por nenhum outro nome. Na oração da Liturgia das Horas se omitem as intercessões pelo Papa.
2 –  ORAÇÃO PELA ELEIÇÃO DO PONTÍFICE
Durante este período, se recomenda, entretanto, que os pastores e fiéis permaneçam em oração pela eleição do novo Papa. Pode-se celebrar nos dias de semana a Missa “Por várias necessidades: Para a Eleição do Papa” (Missal Romano), com a cor litúrgica do tempo da quaresma. Encoraja-se também realização de Hora Santa ou a recitação pública do rosário pela eleição do Papa.
3. APÓS A ELEIÇÃO DO SANTO PADRE
Como estabelece a Constituição Apostólica Universi Dominici Gregis:
“88. Depois da aceitação, o eleito que tenha já recebido a Ordenação episcopal, é imediatamente o Bispo da Igreja de Roma, verdadeiro Papa e Cabeça do Colégio Episcopal; e adquire efetivamente o poder pleno e absoluto sobre a Igreja universal, e pode exercê-lo. Se, pelo contrário, o eleito não possuir o caráter episcopal, seja imediatamente ordenado Bispo.”
Assim sendo, a partir do momento do anúncio da eleição do Pontífice, toda a Igreja passa a recordar do Papa como de costume.

sexta-feira, 1 de março de 2013


Bento XVI faz última Catequese de seu Pontificado


Da Redação, com Rádio Vaticano

“Amar a Igreja significa também ter a coragem de fazer opções difíceis, árduas, tendo sempre em vista o bem da Igreja e não nós mesmos”, destacou o Papa Bento XVI na Catequese desta quarta-feira, 27, a última atividade pública do seu Pontificado.

O Santo Padre explicou que nos últimos meses sentiu que suas forças tinham diminuído e pediu a Deus "com insistência, na oração, que me iluminasse com a sua luz para me fazer tomar a decisão mais justa, não para o meu bem, mas para o bem da Igreja”.

“Dei este passo na plena consciência da sua gravidade e também novidade, mas com uma profunda serenidade de espírito. Amar a Igreja significa também ter a coragem de fazer escolhas difíceis, dolorosas, tendo sempre presente o bem da Igreja, e não nós próprios”, afirmou.

Bento XVI deixou o Ministério Petrino nesta quinta-feira, 28, às 20h (horário de Roma, 16h em Brasília) e passará um período em Castel Gandolfo até a eleição do novo Pontífice.

Canção Nova Notícias

Cardeais brasileiros eleitores iniciam participação na preparação do conclave

EX, 01 DE MARÇO DE 2013 10:22

POR: CNBB

cardeaisbrasileirosconclave2013foto2Dom Raymundo Damasceno, dom Cláudio Hummes, dom Odilo Scherer, dom Geraldo Majella Agnelo e dom João Braz de Aviz estão em Roma e começam, nesta sexta-feira, 1. de março, a participar dos encontros do Colégio Cardinalício em vista da convocação do Conclave que deverá ocorrer na próxima segunda-feira.
Segundo a Rádio Vaticano, também estão sendo ultimados os preparativos para a cobertura jornalística do conclave. Até agora foram credenicados junto à Sala de Imprensa da Santa Sé, para acompanhar os eventos que seguiram à renúncia do Papa e que levarão ao Conclave para a eleição de seu sucessor, 3.641 jornalistas de 968 meios de comunicação e de 24 línguas.
A informação foi dada pelo Diretor da Sala de Imprensa vaticana, o jesuíta Pe. Federico Lombardi, durante a coletiva com os jornalistas. Com relação aos vários meios de comunicação, os jornalistas de jornais são 336, 156 os fotógrafos, 2.470 os reportes e técnicos, 231 os jornalistas de emissoras de rádio, 115 os acreditados através da internet.