sexta-feira, 28 de junho de 2013

Via-Sacra da JMJ Rio2013 falará do sofrimento de Jesus expresso no jovem de hoje



O trajeto percorrido por Jesus na cidade de Jerusalém será retratado pela Via-Sacra no dia 26 de julho, em cenários cariocas, como a Pedra do Arpoador e Escadaria Selarón, na Lapa. Serão 14 estações, com 13 delas encenadas ao longo de 900 metros do canteiro central da Avenida Atlântica e a última, no palco central, onde estará o Papa Francisco. O elenco é composto por 280 voluntários, que encenarão as estações em durante cerca de 1h15 de cortejo.

Cada uma das estações terá um tema relacionado às questões da juventude no mundo contemporâneo: “jovem missionário”, “jovem convertido”, “jovem de comunidade de recuperação”, “jovem falando em nome das mães”, “seminarista”, “religiosa que luta pela vida”, “casal de namorados”, “jovem falando pelas mulheres que sofrem”, “estudante cadeirante”, “jovem das redes sociais”, “presidiário ou jovem da pastoral penal”, “jovem com doença terminal”, “jovem deficiente auditivo” e “jovens da África, América do Norte, da América Latina e do Caribe, da Europa, da Ásia e da Oceania”. 

“A Via-Sacra é feita para falar com os jovens; como que a história desse caminho de sofrimento de Cristo dialoga hoje com as dificuldades do jovem contemporâneo. É uma Via-Sacra que tem uma mensagem de solidariedade. Não é só falar dessas questões, mas chamar o espírito dos jovens à ação solidária e cristã”, afirmou o diretor artístico, Ravel Cabral. O texto da Via-Sacra foi elaborado pelos Padres Zezinho e Joãozinho. A transmissão será feita para todos os participantes através dos telões.

O Papa Francisco presidirá a Via-Sacra do palco principal. Além da encenação nas 13 estações, também haverá uma representação de tudo o que estará acontecendo no palco principal. “A ideia é que o Santo Padre participe de modo real de tudo o que está sendo encenado em cada uma das estações”, explicou o diretor geral, Ulysses Cruz. De acordo com ele, a ideia é mostrar o jovem de hoje. "O conceito é a Via -Sacra do jovem solidário, que também é Jesus. A relação do sofrimento de Jesus expresso no jovem hoje".

A atriz Cássia Kiss interpretará Maria. Para ela, fazer o papel da Mãe de Jesus será uma oportunidade de abrir seu coração para viver tudo o que há de bom em seu interior. “Acima de tudo, eu sou cristã. Quero aproveitar a oportunidade para treinar bastante meus sentimentos, estar bastante presente, aproveitar a presença do Papa e colaborar para que as pessoas experimentem um momento muito especial e divino”, enfatizou.

Além de Cássia Kiss, também foram convidados atores como Murilo Rosa e Eriberto Leão. Ana Maria Braga e Lívia Aragão também estão confirmados. Todos devem lerão os trechos bíblicos referentes às estações, que antecedem a meditação.

O ato também contará com a participação da Guarda de Honra da Cruz Peregrina, que será responsável por levar um dos símbolos da JMJ até o palco principal. O grupo, formado por 20 jovens, representará etnias dos cinco continentes.

A recepção do Pontífice no palco será ao som da música “Peregrino Incansável”, cantada por Ziza Fernandes. Já a despedida será embalada pela canção “A Esperança entre Nós”, cantada por jovens cantores católicos de todo o mundo, entre eles Emanuel, Ana Lúcia, Maíra Jaber, Leandro Souza, Flavianne Montenegro e Martin Duarte. Toda a parte musical da Via-Sacra foi inspirada na obra de Beethoven, que é o compositor preferido do Papa Francisco.


Equipe Via-Sacra:

Autores dos textos: José Fernandes de Oliveira (Padre Zezinho) e João Carlos Almeida (Padre Joãozinho)

Direção: Ravel Cabral

Direção de Movimento: Janice Botelho

Direção Musical: Roger Henri

Cenografia: Abel Gomes

Concepção e Direção Geral: Ulysses Cruz 

Artistas participantes – 26 de julho

Martín Valverde (Costa Rica / México), Kiki Troia (Argentina), Judy Bailey (Alemanha), Matt Maher (Estados Unidos), Son By Four (Porto Rico), Cardiac Move (Alemanha), Martin Duarte (Argentina), Ziza Fernandes (Brasil), Banda Vida Reluz (Brasil), Cantores de Deus (Brasil), Olívia Ferreira (Brasil), Irmã Kelly Patrícia (Brasil), Ricardo Sá/ Comunidade Canção Nova (Brasil), Dunga/ Comunidade Canção Nova (Brasil), Eliana Ribeiro/ Comunidade Canção Nova (Brasil), Nelsinho/ Comunidade Canção Nova (Brasil), Márcio Pacheco (Brasil), Flavinho (Brasil), DJ Odilon (Brasil), DJ Piedade (Brasil), DJ Gogan (Brasil).

Fonte: CatolicaNet

Pedro e Paulo



Uberaba (RV) - Toda instituição e toda construção deve ter, como fundamento, uma base sólida, dando garantia e estabilidade para sua existência. São Pedro e São Paulo são pilares da Igreja, ambos martirizados em Roma e ali sepultados, um na Basílica de São Pedro, e outro, na de São Paulo fora dos muros.
Pedro representa a instituição Igreja, conforme as palavras de Jesus: “... eu te digo que tu és Pedro, e sobre esta pedra construirei a minha Igreja...” (Mt 16, 18). Paulo representa a missão da Igreja. É só olhar o livro dos Atos dos Apóstolos e encontrar suas viagens missionárias, indo ao encontro das comunidades cristãs.
Celebrar a festa desses dois mártires significa revitalizar a Igreja na sua identidade e missão de ser um grande instrumento de construção do Reino de Deus. Sua força não está na aparência, no comodismo e no carreirismo, mas no martírio, no sacrificar-se pelo outro, no assumir a cruz, construindo vidas com dignidade.
O momento é de redescoberta da vocação missionária da Igreja. No mundo do desespero, da insegurança e da violência, ela deve ser sinal de esperança e de vida para o mundo. Sua marca verdadeira tem que ser o testemunho, o engajamento de seus membros, seguindo o exemplo de Pedro e Paulo na doação de vida.
Ser Igreja é fazer uma opção de vida e ter um encontro com Aquele que é o autor da vida, Jesus Cristo. É construir esta realidade também no encontro com as pessoas, no exercício da cidadania e na vivência cristã. A Igreja deve ser instrumento desta ação, sendo canal de vida, de fraternidade, de vivência familiar e comunitária.
Paulo diz que combateu o bom combate, realizou sua tarefa numa entrega total aos objetivos da missão, completou a corrida e guardou a fé. Ele fez com que a boa nova do Senhor fosse anunciada com integridade e chegasse aos mais distantes do mundo conhecido de seu tempo. Anúncio que continua hoje na pessoa de quem se coloca ao serviço do Reino de Deus.

Dom Paulo Mendes Peixoto
Arcebispo de Uberaba.

Fonte: Rádio Vaticano


Missa em Santa Marta: devemos ser cristãos da alegria



Cidade do Vaticano (RV) – Papa Bergoglio celebrou, na manhã desta quinta-feira, na sua Capela da Casa Santa Marta, no Vaticano, uma Santa Missa, da qual participaram o Cardeal-arcebispo de Aparecida, Dom Raimundo Damasceno Assis, e outros bispos. Estavam presentes também os funcionários da Direção de Assistência da Saúde e Higiene do Vaticano. Como todos os dias, o Papa Francisco fez uma reflexão dando destaque ao “cristão, como portador da alegria”. E, comentando o Evangelho de Mateus, proposto pela Liturgia do dia, o Santo Padre disse:


“Na história da Igreja sempre houve duas classes de cristãos: aqueles só de palavras, que dizem “Senhor, Senhor...” e aqueles de ação e da verdade. Sempre houve a tentação de viver o nosso cristianismo fora da rocha, que é Cristo, o único que nos dá liberdade e nos sustenta nos momentos mais difíceis”.

Não devemos, disse o Santo Padre, ser cristãos separados da rocha, que é Cristo. Esses são cristãos só em palavras, como acontece hoje na Igreja. Existem dois tipos de cristãos: os “agnósticos”, que amam as palavras bonitas, e os “pelagianos”, que vivem um estilo de vida sério, até rígidos demais.

Trata-se de cristãos superficiais, afirmou o Papa, que acreditam em Deus de modo leviano. Logo, estes não são cristãos, mas mascarados de cristãos, que não têm alegria e o orgulho de verdadeiros cristãos. 

E o Santo Padre concluiu: “Uns são escravos da superficialidade e outros escravos da rigidez e da não liberdade. Mas, é o Espírito Santo que nos dá a liberdade. E, hoje, o Senhor nos convida a construir a nossa vida na rocha, que é Ele: Ele nos dá a liberdade e nos envia o seu Espírito, para que possamos prosseguir a nosso caminho cristão com alegria”. (MT)

Fonte: Rádio Vaticano


segunda-feira, 24 de junho de 2013

Missa do Vaqueiro


Fotos: Alexsandra Nascimento - Pascom Catedral
Confira esta e mais fotos acessando Missa do Vaqueiro

Missa reúne vaqueiros e agricultores da região de Campina Grande na Catedral. Ponto alto foi a bênção do Bispo Dom Manoel Delson

A Catedral de Campina Grande realizou na manhã deste domingo uma Missa especial, em homenagem aos vaqueiros e aos agricultores da região polarizada por Campina. Ao final da celebração, os vaqueiros e agricultores presentes receberam uma bênção espacial, na Praça da Catedral, proferida pelo Bispo da cidade, Dom Manoel Delson (foto 01).

A Missa foi celebrada pelo Padre Márcio Henrique Mendes Fernandes, Pároco da Catedral e Administrador Diocesano da Diocese de Campina Grande. Durante a celebração, Padre Márcio destacou a importância do vaqueiro para a região Nordeste.

“Vamos dedicar esta celebração de hoje aos vaqueiros, estes homens fortes, sofridos, que trabalham sob o sol escaldante do Nordeste. Também aos agricultores, pelas suas colheitas, para que a bondade e a generosidade do homem do campo sejam cultivadas em nossos corações”, afirmou Padre Márcio.

Ele destacou que a generosidade do homem do campo está presente em seu espírito cristão, de partilha. “Ele sempre partilha. Tanto faz chegar uma pessoa como dez em sua casa, ele sempre partilha o alimento”, destacou.

Os vaqueiros participantes da I Cavalgada de São João saíram de Lagoa Seca em direção à Catedral de Campina Grande, onde chegaram por volta das 11hs, durante a comunhão. Muitos vaqueiros aproveitaram para comungar na Praça da Catedral (foto 02). Logo após ocorreu a Bênção do Bispo Don Delson, que acompanhou os vaqueiros de Lagoa Seca a Campina Grande, montado em um cavalo, vestido a caráter (foto 03).

A Cavalgada era um desejo antigo da Diocese, que abrange toda a região da Borborema, onde as cavalgadas são tradicionais. A I Cavalgada de São João saiu da concentração, que ocorreu na Igreja Matriz de Nossa Senhora do Perpétuo Socorro, em Lagoa Seca, com destino a Campina Grande, após um café da manhã oferecido pela Paróquia local. Veja vídeo:
Do Blog Carlos Magno



sábado, 22 de junho de 2013

Bispos tratam de Associação de Famílias - 19/06/2013



Dom João Carlos Petrini (foto), bispo de Camaçari (BA) e presidente da Comissão Episcopal Pastoral para a Vida e Família da CNBB apresentou proposta de criação de associações de família em todo o País, no começo da tarde desta quarta-feira, 19 de junho.

Documento da Comissão Episcopal, disponibilizado por dom Petrini, mostra que “a Associação de Famílias surge para responder ao apelo do bem aventurado Papa João Paulo II na ‘Exortação Apostólica Familiaris Consortio’, renovado pelo Papa Bento XVI e motivado pelo Pontifício Conselho para a Família, de se formar em todas as cidades organismos que possibilitem com quem a família tenha recursos para atuar como sujeito social, assumindo seu papel de família cidadã”.

Dom Wilson Tadeu Jonck, arcebispo de Florianópolis (SC) e presidente do regional Sul 4 fez intervenção logo depois da exposição de dom Petrini e reforçou a iniciativa: “valorizar a família é um caminho fundamental e tudo o que fizermos para isso é de grande importância”. Além dele, outros bispos participaram do debate como Dom Antonino Migliori, bispo de Coxim (MS) e presidente do regional Oeste 1; e Dom Fernando Saburido, arcebispo de Olinda e Recife (PE).

Fonte: CatolicaNet

Sete cidades reduzem preço das passagens de ônibus



Com as manifestações em todo o país, pelo menos sete cidades vão reduzir as passagens do transporte público até o mês que vem: João Pessoa (PB), Recife (PE), Cuiabá (MT), Porto Alegre (RS) Pelotas (RS), Montes Claros (MG) e Foz do Iguaçu (PR). As reduções vão de R$ 0,05 a R$ 0,15 no valor das tarifas. Os governantes utilizarão reduções nos impostos para baixar os valores.

Em Pernambuco, Eduardo Campos reduziu o preço da passagem de ônibus no Grande Recife. A redução será R$ 0,10 para todos os anéis - categorias em que são divididas as linhas de ônibus. Os novos preços começarão a valer no próximo dia 20. Os valores atuais variam de R$ 1,50 a R$ 3,35.

Em João Pessoa, o prefeito Luciano Cartaxo anunciou a redução de R$ 0,10 na tarifa de ônibus na capital paraibana. O valor passará de R$ 2,30 para R$ 2,20 a partir do dia 1º de julho.

Cuiabá vai reduzir em R$ 0,10 a tarifa do transporte coletivo. O novo valor, R$ 2,85, passará a valer a partir da meia-noite de quarta-feira (19).

Em Pelotas haverá redução de R$ 0,15 e o novo valor R$ 2,60. A redução ocorreu por meio de decreto assinado pelo prefeito, Eduardo Leite.

O prefeito de Montes Claros, Ruy Muniz, tomou a decisão de reduzir a tarifa em R$ 0,10. A partir de domingo (23), a redução passa a valer na cidade e a passagem passará de R$ 2,40 para R$ 2,30.

Nas cinco cidades, a redução foi possível devido à Medida Provisória (MP) 617, de 31 de maio de 2013, do governo federal, que zera o Programa de Integração Social e de Formação do Patrimônio do Servidor Público (PIS/Pasep) e da Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins) incidentes sobre a receita da prestação de serviços de transporte coletivo de passageiros.

Já em Porto Alegre, o prefeito José Fortunati, disse que vai enviar à Câmara Municipal um projeto de lei para reduzir a tarifa para R$ 2,80. A tarifa na capital gaúcha era R$ 3,05 e atualmente está fixada em R$ 2,85 por decisão liminar da Justiça.

O projeto é para isenção do Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza (ISSQN) e será encaminhado em regime de urgência. Além disso, Fortunati informou que vai apresentar ao governador do estado, Tarso Genro, um pedido de redução do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) sobre o óleo diesel do transporte coletivo para de reduzir ainda mais a tarifa. O prefeito também vai aplicar a isenção do PIS/Pasep e Cofins prevista na MP 617.

A redução em Foz do Iguaçu será R$ 0,05, segundo publicação no portal da prefeitura. Na última sexta-feira (18), prefeito Reni Pereira, anunciou durante a visita do governador Beto Richa (PSDB) à cidade o novo preço da passagem, que passa a valer ainda esta semana. Para o passageiro que usa o cartão eletrônico e que atualmente paga R$ 2,60, vai gastar R$ 2,55. Já para quem paga a tarifa com dinheiro, o valor será rebaixado de R$ 2,90  para R$ 2,85.

A redução na cidade se deve a isenção da cobrança do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) sobre o óleo diesel, anunciada pelo governo do estado em maio. Também serão contabilizadas as reduções das alíquotas previstas na MP 617.

Fonte: Canção Nova

São José será citado nas Orações Eucarísticas do Missal Romano  


O nome de São José foi acrescentado nas Orações Eucarísticas II, III e IV do Missal Romano. A decisão da Congregação para o Culto Divino e Disciplina dos Sacramentos foi publicada nesta quarta-feira, 19, pela Sala de Imprensa da Santa Sé. 

A citação do nome deverá ser feita logo após o nome da Bem-Aventurada Virgem Maria, esclareceu o decreto da congregação. 

A decisão foi motivada pelo lugar singular que São José ocupou como "pai de Jesus", à frente da Família do Senhor e por sua contribuição generosa à missão que Deus lhe confiou. "Aderindo plenamente ao início dos mistérios da salvação humana, tornou-se modelo exemplar de generosa humildade, que os cristãos têm em grande estima, testemunhando aquela virtude comum, humana e simples, sempre necessária para que os homens sejam bons e fiéis seguidores de Cristo", destaca o decreto. 

A Congregação enfatizou ainda que, na Igreja Católica, os fiéis sempre manifestaram uma especial devoção a São José, "honrando solenemente a memória do castíssimo Esposo da Mãe de Deus como Patrono celeste de toda a Igreja", que tal modo que no antiquíssimo cânone romano o nome do santo foi acrescentado por decisão de João XXIII. Iniciativa acolhida por Bento XVI e agora pelo Papa Francisco.
 
Leia, abaixo, o decreto na íntegra:

Decreto

"Pelo seu lugar singular na economia da salvação como pai de Jesus, São José de Nazaré, colocado à frente da Família do Senhor, contribuiu generosamente à missão recebida na graça e, aderindo plenamente ao início dos mistérios da salvação humana, tornou-se modelo exemplar de generosa humildade, que os cristãos têm em grande estima, testemunhando aquela virtude comum, humana e simples, sempre necessária para que os homens sejam bons e fiéis seguidores de Cristo. Deste modo, este Justo, que amorosamente cuidou da Mãe de Deus e se dedicou com alegre empenho na educação de Jesus Cristo, tornou-se guarda dos preciosos tesouros de Deus Pai e foi incansavelmente venerado através dos séculos pelo povo de Deus como protetor do corpo místico que é a Igreja.

Na Igreja Católica os fiéis, de modo ininterrupto, manifestarem sempre uma especial devoção a São José honrando solenemente a memória do castíssimo Esposo da Mãe de Deus como Patrono celeste de toda a Igreja; de tal modo que o Beato João XXIII, durante o Concílio Ecumênico Vaticano II, decretou que no antiquíssimo Cânone Romano fosse acrescentado o seu nome. O Sumo Pontífice Bento XVI acolheu e quis aprovar tal iniciativa manifestando-o várias vezes, e que agora o Sumo Pontífice Francisco confirmou, considerando a plena comunhão dos Santos que, tendo sido peregrinos conosco neste mundo, nos conduzem a Cristo e nos unem a Ele.

Considerando o exposto, esta Congregação para o Culto Divino e Disciplina dos Sacramentos, em virtude das faculdades concedidas pelo Sumo Pontífice Francisco, de bom grado decreta que o nome de São José, esposo da Bem-aventurada Virgem Maria, seja, a partir de agora, acrescentado na Oração Eucarística II, III e IV da terceira edição típica do Missal Romano. O mesmo deve ser colocado depois do nome da Bem-aventurada Virgem Maria como se segue: na Oração Eucarística II: "ut cum beata Dei Genetrice Virgine Maria, beato Ioseph, eius Sponso, beatis Apostolis", Na Oração Eucarística III: "cum beatissima Virgine, Dei Genetrice, Maria, cum beato Ioseph, eius Sponso, cum beatis Apostolis"; na Oração Eucarística IV: "cum beata Virgine, Dei Genetrice, Maria, cum beato Ioseph, eius Sponso, cum Apostolis".

Para os textos redigidos em língua latina utilizam-se as formulas agora apresentadas como típicas. Esta Congregação ocupar-se-á em prover à tradução nas línguas ocidentais mais difundidas; para as outras línguas a tradução devera ser preparada, segundo as normas do Direito, pelas respectivas Conferências Episcopais e confirmadas pela Sé Apostólica através deste Dicastério".

Nada obste em contrário.

Sede da Congregação para o Culto Divino e Disciplina dos Sacramentos, 1 de Maio de 2013, São José Operário.

Antonio Card. Cañizares Llovera
Prefeito

 + Arthur Roche
Arcebispo Secretário 

Fonte: Canção Nova

quarta-feira, 19 de junho de 2013

domingo, 16 de junho de 2013

Homilia Papa: da graça de Deus brota a salvação do homem

O Santo Padre celebrou a Santa Missa, esta manhã, na Capela Santa Marta, no Vaticano. Entre os concelebrantes estavam o Cardeal Odilo Scherer, Arcebispo de São Paulo, o Cardeal Mauro Piacenza, Prefeito da Congregação para o Clero, acompanhado do seu Secretário e dos sacerdotes e funcionários do mesmo organismo.

Em sua reflexão, sobre a Liturgia do dia, o Papa frisou que “o único modo para receber, realmente, o dom da salvação de Cristo, é reconhecer a nossa fragilidade e nossa condição de pecadores, evitando toda forma de auto-justificação.

Por outro lado, o Santo Padre acrescentou: “Devemos estar cientes de que somos como um vaso de argila frágil, embora contenha um grande tesouro, que nos foi dado gratuitamente. Eis o que é o verdadeiro cristão, seguidor de Cristo! Mas, é precisamente na relação entre a graça e poder de Deus e nós, pobres pecadores, que brota o “diálogo da salvação”.

E, recordando a conversão de São Paulo, o Santo Padre diz que o Apóstolo passou de “perseguidor a perseguido”. Era pecador e se tornou santo. Foi por causa do seu pecado que ele entrou em pleno diálogo com Jesus, que o acolheu como pecador. A chave deste diálogo foi a sua humildade, explicou Papa Francisco:

“Eis o modelo de humildade para nós, padres, sacerdotes. Se nós nos vangloriamos apenas do nosso currículo e nada mais, estaremos errando. Não podemos anunciar Jesus Salvador porque, no fundo, não o sentimos dentro de nós. Mas, conseguiremos anunciá-lo somente com humildade”.

A humildade do sacerdote e do cristão, disse, por fim o Santo Padre, deve ser concreta. Temos dentro de nós um tesouro. Peçamos ao Senhor que nos ajude a ser um vaso de argila para podermos entender e transmitir o mistério glorioso de Jesus.

Fonte: Catolicanet

Deus é a fonte da vida, destaca Papa no Dia do Evangelho da Vida 

Papa convidou fiéis a verem na mensagem do Evangelho  um caminho de liberdade e de vida



Neste domingo, 16, em que se celebra o Dia do Evangelho da Vida, o Papa Francisco celebrou a Santa Missa com os fiéis reunidos na Praça São Pedro. O Santo Padre destacou que Deus é a fonte da vida, de amor, de misericórdia, de forma que segui-Lo leva à vida.

O Santo Padre citou ainda o dom dos Dez Mandamentos, uma estrada que Deus indica ao homem para uma vida realmente livre e plena. “(…) não são um hino ao ‘não’ – não deves fazer isto, não deves fazer aquilo, não deves fazer aquilo outro… Não! – São um hino ao ‘sim’ dito a Deus, ao Amor, à vida”.

E referindo-se ao Evangelho do dia, que mostra o perdão de Jesus a uma mulher pecadora, Francisco destacou a misericórdia divina, que revela-se em Jesus, Aquele que traz a vida de Deus que transforma.

“Jesus é a encarnação do Deus Vivo, Aquele que traz a vida fazendo frente a tantas obras de morte, fazendo frente ao pecado, ao egoísmo, ao fechamento em si mesmo. Jesus acolhe, ama, levanta, encoraja, perdoa e dá novamente a força de caminhar, devolve a vida”.


O Papa destacou ainda que quem introduz o homem nessa vida divina é o Espírito Santo, dom de Cristo Ressuscitado. “Quem se deixa conduzir pelo Espírito Santo é realista, sabe medir e avaliar a realidade, e também é fecundo: a sua vida gera vida em redor.

Um último aspecto abordado pelo Santo Padre em sua homilia foi o fato de, às vezes, o ser humano deixar-se guiar por ideologias e lógicas que não respeitam a vida, pois são ditadas pelo egoísmo, pelo lucro, pelo prazer e não pelo amor, pela busca do bem do outro. Com isso, segundo explicou Francisco, o Deus Vivo acaba substituído por ídolos humanos e passageiros, portadores de novas escravidões e morte.

“Amados irmãos e irmãs, consideremos Deus como o Deus da vida, consideremos a sua lei, a mensagem do Evangelho como um caminho de liberdade e vida. O Deus Vivo faz-nos livres!”, exortou o Papa.



Vaticano: Igreja Católica quer contribuir para debate político, económico e cultural

Papa Francisco recebeu parlamentares franceses a quem lembrou o dever de “elevar a pessoa humana”


Cidade do Vaticano, 15 jun 2013 (Ecclesia) – O Papa Francisco reiterou hoje o contributo que a Igreja católica pode dar na compreensão do ser humano, uma reflexão que “não se situa apenas no campo antropológico ou social, mas também num âmbito político, económico e cultural”.

Foi durante um encontro com parlamentares franceses do grupo de amizade França-Santa Sé que o Papa sublinhou que o princípio de laicidade não significa “hostilidade” ou exclusão das religiões nos debates sociais.
“O princípio da laicidade que regula as relações entre o Estado francês e as diversas confissões religiosas não deve significar em si uma hostilidade à realidade religiosa, ou uma exclusão das religiões do campo social e dos debates que aí acontecem”, sublinhou no seu discurso disponibilizado pela sala de imprensa do Vaticano.

O encontro foi apontado por Francisco como uma sinal da “relação de fidelidade” que existe em França entre a vida pública e a Igreja Católica, sintoma também da disponibilidade da sociedade francesa para “redescobrir propostas feitas pela Igreja que oferecem uma visão da pessoa e da sua dignidade humana em vista ao bem comum”.  

O Papa pediu aos parlamentares para “contribuírem de forma eficiente e constante para a melhoria da vida” dos franceses pois, embora possam ter um trabalho “técnico e jurídico” é também necessário “um suplemento, um espírito que não reflita apenas a moda e o momento mas que ofereça uma indispensável qualidade de vida que eleva e notabiliza a pessoa humana”.

Pastoral da Saúde e o Meio Ambiente é tema de evento na Paraíba

A Pastoral da Saúde da Paraíba promove entre os dias 26 e 28 de julho, o VI Congresso Regional de Humanização e Pastoral da Saúde. O encontro acontecerá no Santuário dos Sagrados Corações de Jesus e Maria, Caxitu – Conde/PB. O evento tem como tema "Pastoral da Saúde e o Meio Ambiente", e lema "Ser Agente de Transformação no Mundo Rural e Urbano".

De acordo com a organização, o objetivo é reunir agentes de pastoral e profissionais de saúde para debater e apresentar propostas relevantes na área e ajudar na organização e criação da Pastoral da Saúde nas dioceses do Regional Nordeste 2 da CNBB . O encontro conta com a participação de vários palestrantes e conferencistas renomados no cenário nacional quando o assunto é saúde.


As inscrições para o VI Congresso Regional de Humanização e Pastoral da Saúde são limitadas e estão abertas até o dia 30 de junho. Para inscrever-se basta preencher o formulário que se encontra no site pastoraldasaudene2.org.br, efetuar o pagamento através de deposito bancário e enviar a Secretaria Executiva da Pastoral da Saúde na Rua da Harmonia, 367, bairro de Casa Amarela, Recife – PE ou por e-mail: contato@pastoraldasaudene2.org.br. As inscrições também podem ser efetuadas presencialmente na secretaria da Pastoral da Saúde.

Fonte: Canção Nova

A vida humana só é plena em Deus, destaca Papa

Deus é Vida, é a fonte da vida. Esta foi a reflexão que perpassou toda a homilia do Papa Francisco durante a Missa celebrada por ele por ocasião do Dia do Evangelho da Vida neste domingo, 16.
Aos fiéis reunidos na Praça São Pedro, o Santo Padre destacou que a Bíblia lembra que Deus é o Vivente; Ele dá a vida e indica o caminho para a vida plena.

Nesse sentido, Francisco citou, por exemplo, os Dez Mandamentos, que constituem justamente esse caminho que Deus mostra para uma vida realmente livre e plena. “Queridos amigos, a nossa vida só é plena em Deus, porque só Ele é o Vivente!”, disse. 


Fonte: Canção Nova

quarta-feira, 12 de junho de 2013

Evitar a tentação de regredir e do "progresso adolescente", adverte Francisco - 12/06/2013



Não devemos ter medo da liberdade que o Espírito Santo nos dá: foi o que destacou o Papa Francisco na Missa desta manhã na Casa Santa Marta, concelebrada pelo Cardeal brasileiro João Braz de Aviz.

“Não vim para abolir a lei”: o Pontífice desenvolveu a sua homilia partindo dessas palavras de Jesus aos discípulos e observou que este trecho evangélico segue o das bem-aventuranças, “expressão da nova lei” mais exigente do que a de Moisés.

Esta lei, acrescentou, é “fruto da Aliança” e não pode ser compreendida sem ela. Jesus, afirmou o Papa, “é a expressão da maturidade da lei”, e quando chegar à plenitude, é por obra do Espírito Santo:

“O caminhar por esta estrada comporta riscos, mas é a única estrada da maturidade, para sair dos tempos nos quais não estamos maduros. Neste caminho rumo à maturidade da lei, que vem com a pregação de Jesus, há sempre medo, medo da liberdade que o Espírito nos dá. A lei do Espírito nos faz livres!”

A lei do Espírito, disse ainda, nos leva num caminho de discernimento contínuo para fazer a vontade de Deus. Neste percurso, devemos estar atentos a duas tentações: a de regredir, porque nos sentirmos mais seguros, e a do “progresso adolescente”, que nos faz sair do caminho ao tentar englobar outros valores e outras leis.

“Como os adolescentes que querem ter tudo com o entusiasmo e acabam por escorregar... É quando a estrada está coberta de gelo e o carro derrapa e sai do caminho... Nós, neste momento da história da Igreja, não podemos nem regredir nem sair da estrada!”

A estrada é a da liberdade no Espírito Santo, que nos faz livres, no discernimento contínuo sobre a vontade de Deus. Peçamos ao Senhor, concluiu, “de prosseguir com a graça do Espírito Santo”.


Fonte: Catolica Net

Teologia do corpo e Castidade, fontes espirituais do namoro 



Na comemoração do dia dos namorados, percebe-se que esta palavra e denominação inclui várias experiências as vezes não compatíveis com o namoro cristão. Para começo de conversa, namorar significa criar e gerar vínculos amorosos na perspectiva da comunhão e vocação matrimonial. Namorar é ser capaz de construir um projeto conjugal de união oblativa, que una duas vidas para sempre.

O bem-aventurado João Paulo II, ensinou que o nosso corpo reflete o esplendor da Santíssima Trindade, os namorados são chamados a crescer na comunhão interpessoal e a se prepararem para um ato e estado de consagração total do amor, que chamamos de casamento. A sexualidade deve expressar a total entrega como dom na reciprocidade e fidelidade da aliança esponsal do matrimônio cristão.

A castidade é a virtude que purifica o olhar, as intenções, a mística de respeitar, amar e querer bem ao outro, valorizando-o em todo o seu ser como um presente precioso dado por Deus a nós. Um amor verdadeiro e autêntico é capaz de esperar, de renunciar a tudo aquilo que está reservado para o momento pleno da conjugalidade marital, para desenvolver a ternura, delicadeza, e a arte de encantar ao futuro esposo/a. Pensar que atropelar ou descaracterizar a etapa do namoro, vai trazer algum aprendizado é o mesmo que querer ser amigo convivendo com a traição.

Diante do erotismo exacerbado e os apelos à pornografia e o sexo descompromissado, a castidade nos reconduz ao plano de Deus unindo o que o pecado separa, despertando para a beleza de um amor puro, incontaminado, integro e fiel que conta com a benção e a amizade de Jesus Nosso Senhor. Que Santo Antônio que une corações olhe para os namorados com amabilidade e desperte neles o verdadeiro amor nupcial, o amor que não passa.

Deus seja louvado!


Dom Roberto Francisco Ferreria Paz
Bispo de Campos (RJ)


Fonte: Canção Nova

domingo, 9 de junho de 2013

Pastoral da Visitação da Catedral CG em Celebração da Palavra, na Ótica Diniz

Confira estas e mais fotos acessando Pastoral da visitação

quinta-feira, 6 de junho de 2013

Igreja no Brasil celebra o Dia do Nascituro

Nesta segunda-feira, 8, celebra-se o Dia do Nascituro, marcando o encerramento da Semana Nacional da Vida, iniciativa promovida pela Igreja católica no Brasil desde 2005. A data faz lembrar que, mesmo dentro do ventre materno, o nascituro é uma vida que merece ter seus direitos garantidos.

O assessor da Comissão Episcopal Pastoral para Vida e Família da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), padre Rafael Fornasier, lembrou que o termo “nascituro” não é uma expressão cunhada pela Igreja católica, mas que está presente na própria legislação vigente no país.

A data propõe uma celebração pelo nascituro, o que é feito de diversas formas. “Em vários lugares foram feitos e estão sendo feitos agora nesse período atos públicos. Por exemplo, uma sessão na Câmara legislativa do Estado, às vezes até a aprovação de alguma lei que ajude a defender mais o nascituro, às vezes uma caminhada. Enfim, são várias as atividades”.

E como mecanismo de defesa dessa vida que ainda está no ventre materno, foi criado o Estatuto do Nascituro. De acordo com padre Rafael, o Estatuto já passou pela Comissão de Seguridade Social e Família e agora está na Comissão de Finanças e precisa ser votado. 

"A Igreja tem participado e convidado também os fiéis a participarem da coleta de assinaturas que não está sendo promovida pela Igreja, mas por uma organização da sociedade civil, o chamado Movimento Nacional da Cidadania pela Vida, o Brasil sem aborto, que congrega no seu seio pessoas espíritas, católicas, protestantes, evangélicas, Legião da Boa Vontade e outros sem religião, mas que defendem o direito à vida em todas as circunstâncias”.

Padre Rafael afirmou que a Igreja está apoiando o Estatuto e que é interessante que este avance, de forma que também é necessário que a população dê o seu apoio, contribuindo com o abaixo-assinado. O formulário está disponível no site da CNBB, na página da Comissão Vida e Família, e também no site da Comissão Nacional da Pastoral Familiar

Balanço da Semana Nacional da Vida

Embora seja recente, a Semana Nacional da Vida alcança maior presença e participação a cada ano. O padre informou que, com o passar dos anos, maior é o número de atividades nas paróquias e em nível regional. 

“É muito positivo, qualquer atividade que vem sido feita vem para somar. Então a gente só se alegra com isso, porque de fato a cada ano que passa tem mais coisas que somam àquilo que já era feito”. 

O padre ressaltou que toda e qualquer atividade, por menor que seja, promove um momento de reflexão sobre os vários aspectos da vida: seu início, seu término, como ela tem sido ameaçada e o que pode ser feito para mudar esse quadro. 

Diante dessas reflexões, padre Rafael frisou a necessidade de se ter um comprometimento maior no âmbito social. “Porque há muita ideologia que serve muito a uma visão utilitarista da vida, ou seja, a vida pode ser suprimida quando ela não vale mais para alguém ou para alguma coisa. Não, a vida vale por si mesma. Esta é a conscientização”.

Como expectativas para o futuro no que diz respeito à defesa da vida, padre Rafael acredita justamente na intensificação desse comprometimento social, sem se restringir à defesa da vida dentro do lar ou da família. 

“Por exemplo, quando nós falamos não ao aborto, nós também temos que pensar como eu estou apoiando também uma mulher que está em situação precária de saúde ou materialmente falando, que está na pobreza, abandonada pelo marido”.

Para o padre, esse comprometimento envolve uma ação social, seja em âmbito local, como ações no bairro, ou em relação a toda a sociedade. “Para o futuro é importantíssimo um comprometimento social para o bem de todos, claro, não só para uma certa classe, mas para todos”. 

Papa Francisco: Deus escuta quem clama diante do sofrimento



“Há muitas pessoas que vivem quase ao limite: crianças desnutridas, prófugos, doentes terminais”, afirmou o Papa, pedindo oração sincera

Suplicar a Deus diante dos próprios sofrimentos não é pecado, mas uma oração que chega ao coração do Senhor. Foi o que afirmou o Papa Francisco na manhã desta quarta-feira na missa na Casa Santa Marta.

A história de Tobias e Sara, recolhida da primeira leitura do dia, foi o centro da homilia do Papa: duas pessoas justas que vivem situações dramáticas. 

“São pessoas em situações limite, situações precisamente no subsolo da existência, e buscam uma saída. Lamentam-se, mas não blasfemam”, afirmou o Papa. 

Segundo Francisco, “lamentar-se perante Deus não é pecado. Um sacerdote que conheço uma vez disse a uma mulher que se lamentava ante Deus por suas calamidades: ‘senhora, essa é uma forma de oração. Siga em frente’. O Senhor escuta nossos lamentos”. 

Há muitas pessoas que vivem quase ao limite, afirmou o Papa: crianças desnutridas, prófugos, doentes terminais. Nesses casos, há que se fazer como disse Jesus, rezar. 

“Rezar por eles. Eles devem entrar em meu coração, devem ser uma inquietude para mim: meu irmão sofre, minha irmã sofre. Este é o mistério da comunhão dos Santos; rezar ao Senhor: ‘mas, Senhor, olhe para esta pessoa: chora, sofre’. Rezar, permita-me que o diga, com a carne: que nossa carne reze. Não com as ideias. Rezar com o coração”.  

As orações de Tobias e Sara, que, ainda que pediam a morte, dirigem-se ao Senhor, dão-nos esperança – explicou o Papa – porque são acolhidas por Deus a sua maneira, que não os deixa morrer, mas cura Tobias e dá finalmente um marido a Sara. 

“A oração – afirmou o Papa – sempre chega à glória de Deus, sempre, quando é oração que parte do coração”. Francisco convidou a rezar pelos que vivem situações dramáticas, sofrem muito e, como Jesus na cruz, gritam: “Pai, Pai, por que me abandonaste? Rezemos para que nossa oração chegue e seja um pouco de esperança para todos nós”.


Fonte: Catolicanet

segunda-feira, 3 de junho de 2013

domingo, 2 de junho de 2013