Pílula do Dia Seguinte é abortiva, afirmam especialistas
A pílula do dia seguinte é
distribuída na Rede Pública de Saúde do país desde 2005, e atualmente,
não há necessidade de receita médica para retirá-la. A proposta do
Ministério de Saúde é evitar a gravidez indesejada e consequentemente o
número de abortos.
Na cartilha que orienta os profissionais de
saúde, o Ministério afirma que a pílula não é abortiva, e que
simplesmente impediria a fecundação, por evitar o encontro do
espermatozoide com o óvulo. Entretanto, a fecundação pode ocorrer entre
um a cinco dias após a relação sexual, estando a mulher em período
fértil, e ali, nesse momento, começa a vida. "Como é apresentado em
qualquer livro de biologia", afirma a Doutora em Microbiologia pela
UNIFESP, Dra. Lenise Garcia, também integrante da Comissão de Bioética
da Arquidiocese de Brasília e da CNBB e presidente do Movimento Brasil
Sem Aborto.
Para saber mais acesse Pílula do Dia Seguinte é abortiva
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