O Evangelista Lucas lembra que Deus não discrimina ninguém. Ele aceita toda pessoa que o respeita e realiza a justiça (Cf. Atos 10, 34.35). Não à toa Jesus veio solidarizar-se conosco, apoiando todo ser humano de boa vontade, que deseje realmente ser do bem e da prática do que é justo.
Seu batismo no Jordão se deu, mostrando que é um de nós, fazendo conosco o rito e a prática do endereçamento da vida para realizar o projeto de Deus. Aliás, ao próprio João, a quem ele pediu o batismo, e que dizia ser ele o necessitado do batismo de Jesus, ele disse: “Por enquanto deixa como está, porque nós devemos cumprir toda a justiça” (Mateus 3,15).
O Filho de Deus não precisava submeter-se ao sofrimento, aos limites e ao batismo humano. João Batista realizava a lavadura com indicação da conversão e da purificação dos pecados. Mas Jesus quis, ao ser batizado com o sentido dado por João, para nos revelar o projeto do Pai, ou seja, o ser humano precisa de passar pelo crivo de mudança, lavando-se do egoísmo, da injustiça e de toda a forma de erro moral e discriminação. Seguindo-o, nós realizamos a justiça misericordiosa praticada e ensinada em toda a sua vida.
As parábolas do filho pródigo, da ovelha perdida e do bom samaritano, bem como a realização de seu martírio mostram sobejamente o sentido do batismo assumido por Ele. Mais: Ele institui o novo batismo, que não é a pura conversão humana, aquela capaz de fazer a justiça de relação do amor entre Deus e o ser humano. É o batismo com a ação do Espírito Santo, que apareceu em forma de pomba quando Ele era batizado no rio Jordão. Agora sim! O batismo que recebemos, com a ação do Espírito Santo, nos torna capazes de ficar puros e justos perante Deus e os seres humanos. Assumir o batismo a vida toda é nosso maior desafio!
O profeta Isaías já contemplava o que o Espírito Santo iria depois afirmar sobre Jesus, que era batizado por João (Cf. Mateus 3,16.17): “Nele se compraz minha alma; pus o meu espírito sobre ele... Não esmorecerá nem se deixará abater, enquanto não estabelecer a justiça na terra; os países distantes esperam seus ensinamentos. Eu, o Senhor, te chamei para a justiça...!” (Isaías 42,1.4.6).
O batismo instituído por Jesus vai além do pedido de justiça, ou seja, da vontade humana de chegar a Deus e obter seu amor e a felicidade plena com Ele, na obtenção de sua graça. Não é o humano tentando, sem forças, ir ao divino. É o divino dando forças ao humano, para que Ele realize do projeto de Deus, ou seja, de viver como imagem e semelhança do Criador. O Senhor da história cuida com absoluta perfeição e todo o amor de suas criaturas.
O ser humano cuida da terra com carinho e amor privilegiado ao semelhante. Há, então, verdadeira justiça, como a implantada por Jesus. As discriminações são superadas, a verdade e o bem são vivenciados. O compromisso batismal se torna realidade. Há paz. A vontade de Deus se torna a vontade humana. A aliança entre o humano e o divino acontece.
Os efeitos da morte e ressurreição do Filho se dão. A verdade, a justiça e o amor se entrelaçam para o bem de toda a humanidade. Daí para frente, a missão de levar a salvação para todos é assumida por quem vive a nova aliança.
Seu batismo no Jordão se deu, mostrando que é um de nós, fazendo conosco o rito e a prática do endereçamento da vida para realizar o projeto de Deus. Aliás, ao próprio João, a quem ele pediu o batismo, e que dizia ser ele o necessitado do batismo de Jesus, ele disse: “Por enquanto deixa como está, porque nós devemos cumprir toda a justiça” (Mateus 3,15).
O Filho de Deus não precisava submeter-se ao sofrimento, aos limites e ao batismo humano. João Batista realizava a lavadura com indicação da conversão e da purificação dos pecados. Mas Jesus quis, ao ser batizado com o sentido dado por João, para nos revelar o projeto do Pai, ou seja, o ser humano precisa de passar pelo crivo de mudança, lavando-se do egoísmo, da injustiça e de toda a forma de erro moral e discriminação. Seguindo-o, nós realizamos a justiça misericordiosa praticada e ensinada em toda a sua vida.
As parábolas do filho pródigo, da ovelha perdida e do bom samaritano, bem como a realização de seu martírio mostram sobejamente o sentido do batismo assumido por Ele. Mais: Ele institui o novo batismo, que não é a pura conversão humana, aquela capaz de fazer a justiça de relação do amor entre Deus e o ser humano. É o batismo com a ação do Espírito Santo, que apareceu em forma de pomba quando Ele era batizado no rio Jordão. Agora sim! O batismo que recebemos, com a ação do Espírito Santo, nos torna capazes de ficar puros e justos perante Deus e os seres humanos. Assumir o batismo a vida toda é nosso maior desafio!
O profeta Isaías já contemplava o que o Espírito Santo iria depois afirmar sobre Jesus, que era batizado por João (Cf. Mateus 3,16.17): “Nele se compraz minha alma; pus o meu espírito sobre ele... Não esmorecerá nem se deixará abater, enquanto não estabelecer a justiça na terra; os países distantes esperam seus ensinamentos. Eu, o Senhor, te chamei para a justiça...!” (Isaías 42,1.4.6).
O batismo instituído por Jesus vai além do pedido de justiça, ou seja, da vontade humana de chegar a Deus e obter seu amor e a felicidade plena com Ele, na obtenção de sua graça. Não é o humano tentando, sem forças, ir ao divino. É o divino dando forças ao humano, para que Ele realize do projeto de Deus, ou seja, de viver como imagem e semelhança do Criador. O Senhor da história cuida com absoluta perfeição e todo o amor de suas criaturas.
O ser humano cuida da terra com carinho e amor privilegiado ao semelhante. Há, então, verdadeira justiça, como a implantada por Jesus. As discriminações são superadas, a verdade e o bem são vivenciados. O compromisso batismal se torna realidade. Há paz. A vontade de Deus se torna a vontade humana. A aliança entre o humano e o divino acontece.
Os efeitos da morte e ressurreição do Filho se dão. A verdade, a justiça e o amor se entrelaçam para o bem de toda a humanidade. Daí para frente, a missão de levar a salvação para todos é assumida por quem vive a nova aliança.
Fonte: Canção Nova Notícias
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