terça-feira, 1 de outubro de 2013

Armas químicas não podem ter lugar no mundo

O Papa Francisco recebeu em audiência na última sexta-feira (27), no Vaticano, o diretor-geral da Organização para a proibição de armas químicas (Opaq), Ahmet Üzümcü. Na ocasião, o Pontífice expressou total apoio ao trabalho e ao empenho humanitário da Opaq e fez uma nova exortação à comunidade internacional a fim de que, compacta, rejeite este tipo de armamento.
Por sua vez, refere um comunicado oficial da Opaq, Ahmet ilustrou ao Santo Padre o trabalho da estrutura por ele dirigida, em particular, "as atividades críticas atribuídas à Organização na Síria para verificar a eliminação das armas químicas".
Em sintonia com a "particular firmeza" na condenação ao uso de armas químicas reafirmada pelo Papa Francisco no Angelus de 1º de setembro, foram concordes que tais armamentos não podem ter nenhum lugar no mundo e que a comunidade internacional deve continuar seus esforços para eliminá-las e fazer de modo que jamais possam retornar.
Foi também ressaltado que uma passagem crucial nesses esforços consiste em alcançar a universalidade da Convenção sobre armas químicas, e que a ciência química pode ser utilizada somente para fins pacíficos a serviço da humanidade.
A Santa Sé mantém relações formais com a Opaq através de seu observador permanente em Haia, o Núncio André Pierre Louis Dupuy.
Fonte: Católica Net

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