No texto, menciona-se de modo especial a Conferência sobre o Clima de Paris (COP21), marcado para o final deste ano, como a última efetiva possibilidade de negociar acordos que possam manter o aquecimento global provocado pelo homem abaixo dos 2°C.
“Os líderes políticos de todos os Estados-membros das Nações Unidas têm uma responsabilidade especial em concordar na COP21 um ambicioso acordo sobre o clima, que limite o aquecimento global a um nível seguro para toda a humanidade, protegendo os pobres e os vulneráveis do perigo mortal constituído pelas mudanças climáticas em andamento. Os países de alta renda deveriam contribuir para financiar as despesas com a finalidade de atenuar as mudanças climáticas nos países de baixo renda, como prometeram fazer.”
Pauta global
Os prefeitos – lê-se ainda no texto – se empenham em favorecer a emancipação dos pobres e dos que vivem em condições de vulnerabilidade, reduzindo sua exposição a eventos extremos e catastróficos derivantes de profundas alterações de natureza ambiental, econômica e social, que criam terreno fértil para o tráfico de seres humanos e as migrações forçadas.
Outro compromisso assumido pelos prefeitos é o de lutar pelo fim dos abusos, da exploração, do tráfico de pessoas e de órgãos, da prostituição e da servidão doméstica.
“Queremos que as nossas cidades e centros urbanos se tornem sempre mais socialmente inclusivos, seguros, flexíveis e sustentáveis. Todos os setores e as partes interessadas devem fazer sua parte e nós nos empenhamos plenamente neste sentido, como prefeitos e como pessoas.” (BF)
FONTE: RÁDIO VATICANO
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