sexta-feira, 13 de junho de 2014

13 de Junho Segunda Aparição da Virgem de Fátima


Em 13 de Junho do ano de 1917, Nossa Senhora aparecia pela segunda vez aos Pastorinhos, Francisco, Jacinta e Lucia, na cidade de Fátima em Portugal. Os Pastorinhos estavam brincando num lugar chamado Cova da Iria. Quando observaram dois clarões como de relâmpagos, e em seguida viram, sobre a copa de uma árvore chamada azinheira, uma Senhora de beleza incomparável.

Era uma Senhora vestida de branco, mais brilhante que o sol, irradiando luz clara e intensa, atravessado pelos raios do sol.

Sua face, indescritivelmente bela, foi descrita como nem alegre e nem triste, mas séria, com ar de suave censura. Os Pastorinhos jamais conseguiram descrever perfeitamente os traços dessa fisionomia tão brilhante. As mãos juntas, como a rezar, apoiadas no peito, e voltadas para cima. Da sua mão direita pendia um Rosário. As vestes pareciam feitas somente de luz. A túnica e o manto eram brancos com bordas douradas, que cobria a cabeça da Virgem Maria e lhe descia até os pés.

Com voz maternal e suave, Nossa Senhora tranquiliza as três crianças, dizendo: “Não tenhais medo. Eu não vos farei mal.” “Sou do Céu!”  “Vim para pedir que venhais aqui seis meses seguidos, sempre no dia 13, a esta mesma hora. Depois vos direi quem sou e o que quero. Em seguida, voltarei aqui ainda uma sétima vez.”

Em suas aparições, Nosso Senhora de Fátima pediu para que as pessoas tivessem devoção pelo terço. “Quereis oferecer-vos a Deus para suportar todos os sofrimentos que Ele quiser mandar-vos, em ato de reparação pelos pecados com que Ele é ofendido, e de súplica pela conversão dos pecadores?” “Tereis muito que sofrer, mas a graça de Deus será o vosso conforto”. “Rezem o Terço todos os dias, para alcançarem a paz para o mundo, e o fim da guerra.”

Ao pronunciar estas últimas palavras, Nossa Senhora abriu as mãos, e delas saía uma intensa luz cujo o reflexo fazia com que eles  se sentissem como que envolvidos por Deus. Nossa Senhora, envolta ainda na luz que dela irradiava, elevou-se sem esforço, suavemente, até desaparecer. (texto, elaborado por Roberta Molina - PASCOM)


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