quarta-feira, 25 de junho de 2014

Uma reflexão para aprender o significado da oração mais conhecida do mundo: “O Verdadeiro Pai Nosso”


Pai Nosso que estás no céu, santificado seja o Teu nome. Criador de todas as coisas, que estás em todos os céus deste infinito cósmico, das mais ínfimas moléculas às mais distantes galáxias. Venha a nós os Teus reinos, tão sublimes quanto a Tua imagem, que criastes indistintamente para todos os seres que vivem nesse Universo.

Assim sendo, que a Tua vontade seja soberana sobre eles, em todos os lugares, em todos os sentidos. E que compreendamos, com a sábia resignação, calcados na fé raciocinada, no conhecimento e amplitude de observação, os mais variados desígnios da evolução dos mundos e tudo o que nos possa acontecer sob as perfeitas leis que regem o Cosmo.
Que o pão nosso de cada dia e toda a variedade de alimentos que a Terra nos produz gratuitamente, com a riqueza da incessante e abençoada fertilidade, nos cheguem envoltos em aura de serena gratidão.

E porquanto, cultivemos o compromisso de proteger a Natureza e os recursos sagrados que a mantêm rica e produtiva, sobretudo entendendo que todos, indiscriminadamente, têm o mesmo direito de usufruí-la e desfrutá-la.

Perdoai as nossas dívidas e ofensas, na exata medida com que perdoarmos os nossos devedores e quem venha a nos ofender. Compreendendo que tudo acontece sob a “Lei de Causa e Efeito”, que a cada ação corresponde uma reação, e que com o mesmo rigor que julgarmos e acusarmos o próximo, seremos julgados e acusados.

Não há conduta moral ou religiosa mais perfeita do que fazer aos outros aquilo que queremos que nos façam. Sobretudo, cientes de que nenhum ser, encarnado ou desencarnado neste Universo é superior a outro. Que todos nós, humanos, estamos exatamente no estágio evolutivo que galgamos até hoje, através das experiências, das condições em que nascemos, vivemos e fomos criados, sob as consequências do que a própria humanidade construiu ao se organizar na Terra.


Não nos deixei cair em tentação, para não sofrermos as consequências de atos impensados, arrependendo-nos com os martírios do remorso. E que estejamos vigilantes para com o mal, dentro e fora de nós, aprendendo a orar este Pai Nosso que nos ensinou o Teu filho mais puro, e, sobretudo a praticá-lo lembrando de que “os seus discípulos se conhecerão por muito se amarem”.
(Fonte;http://www.carlosmagno.com.br/)

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