segunda-feira, 9 de janeiro de 2012

Ministro Gastão Vieira: "Receber a JMJ é um privilégio para o Brasil"

 "Receber a JMJ é um privilégio para o Brasil." Palavras do Ministro do Turismo, Gastão Vieira, que concedeu uma entrevista ao Portal A12.com, do Santuário de Aparecida.

O Ministro Gastão Vieira falou sobre os investimentos que estão sendo avaliados para acolher os jovens e como deve ser a parceria com a Igreja Católica. E garantiu o apoio e incentivo do Ministério para a divulgação e realização do evento: "Estaremos disponíveis para contribuir no que for necessário, dentro de nossas atribuições, e fazer esta edição da Jornada Mundial da Juventude uma das mais representativas para o catolicismo mundial".

Gastão Vieira acrescentou que sua pasta trabalha para melhorar a infraestrutura turística no Brasil, a divulgação dos nossos atrativos no exterior e a promoção do turismo doméstico: 

"Jovens do mundo inteiro virão ao Brasil para trocar experiências e confirmar sua fé. Frequentemente, eles são acompanhados por familiares, e uma parcela considerável dedica parte da viagem para conhecer outras regiões do país. É um fator estimulante para nossa cadeia turística, que está pronta para receber este grande evento", disse o Ministro.

Segundo ele, o evento oferecerá uma oportunidade "fantástica" de exposição turística do nosso país no exterior, especialmente aos jovens, que pela relação que têm com as novas tecnologias, como as redes sociais, serão os grandes "divulgadores" do Brasil em seus países. 

Para o Ministro, o Rio de Janeiro tem vocação natural para receber um grande número de turistas de todas as partes do mundo. "A tradição na preparação dos grandes eventos – como a festa de réveillon e o carnaval – e a eficiência da atual política de segurança pública ratificam a competência da cidade para a realização de encontros como a Jornada Mundial da Juventude", declarou.

O Ministério do Turismo calcula que pelo menos 2 milhões de pessoas participem do evento, entre brasileiros e estrangeiros, o que terá grande impacto na economia do Rio de Janeiro e de outros estados.
(BF)




Fonte: Rádio Vaticano

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