terça-feira, 30 de agosto de 2016

São Cesário de Arles, se abriu ao querer de Deus

São Cesário de Arles em tudo buscava comunicar a ortodoxia da Fé e aquilo que lutava para viver com o Espírito Santo e os irmãos

Os santos, como ninguém, entenderam que a Graça do Cristo que quer santificar a todos, é sempre a mesma, na eficiência, abundância e liberalidade. Cesário de Arles foi um destes homens que se abriu ao querer de Deus, e por isso como Bispo tornou-se uma personalidade marcante do seu tempo.
Cesário nasceu na França em 470, e ao deixar sua casa entrou para o mosteiro de Lérins, onde se destacou pela inteligência, bom humor, docilidade e rígida penitência, que mais tarde acabou exigindo imperfeitamente dos monges sob sua administração. Diante dos excessos de penitências, Cesário precisou ir se tratar na cidade de Arles – Sul da França- local do aprofundamento dos seus estudos e mais tarde da eleição episcopal.
São Cesário de Arles, até entrar no Céu com 73 anos de idade, ocupou-se até o fim com a salvação das almas e isto fazia, concretamente, pela força da Palavra anunciada e escrita, tornando-se assim o grande orador popular do Ocidente latino e glória para a vida monástica. Já que escreveu duas Regras monásticas. Em tudo buscava comunicar a ortodoxia da Fé e aquilo que lutava para viver com o Espírito Santo e irmãos, por isto no campo da moral cristã, Cesário de Arles salientava o cultivo da justiça, prática da misericórdia e o cuidado da castidade.
São Cesário de Arles, rogai por nós!
Fonte: Canção Nova

sexta-feira, 26 de agosto de 2016

Jesus, a plenitude da amizade

“Chamei-vos amigos, porque vos dei a conhecer tudo o que ouvi de meu Pai.” (Jo 15, 15)
As palavras mais importantes são aquelas que dizemos diante da eminência da morte. São nas despedidas da vida que o coração se expressa com maior intensidade. No último abraço, no último olhar, no último beijo, temos a oportunidade de marcar para sempre a vida das pessoas que amamos. Na vida de Jesus não foi diferente: na Sua hora derradeira e na proximidade da morte Ele quis dar aos discípulos a mais bela declaração do seu afeto, o testamento da sua amizade.
É na mesa com os seus que Ele nos apresenta a mais bela definição de amizade: o conhecimento. O amigo conhece o território do coração do outro, pois escolheu morar ali. Jesus se deu, se revelou, se mostrou porque o amor tende sempre a manifestação e se ele não se expressa corre o risco do enfraquecimento. O verdadeiro afeto exige conhecimento do coração e a amizade tem como sustento a intimidade. Aos seus amigos Ele entregou as chaves do seu Coração para que pudessem encontrar ali a intimidade do Pai.
É na dura prova da despedida que a amizade mostra o seu valor e na experiência da distância que ela revela sua grandeza. A amizade de Jesus é assim. Antes da distancia física, Ele quis deixar o Coração. Amigo
é isso: é quando eu mudo para dentro da outra pessoa. Jesus entregou a sua vida naquela mesma noite, mas antes precisava entregar-se no interior daqueles que Ele amava, por isso amou até o fim.
 É no encanto dessa amizade divina que nós somos chamados a mergulhar. Também a nós se dirigem hoje as palavras de Jesus: chamei-vos amigos. Eu e você somos o alvo do olhar, do sorriso e da voz do Senhor que nos confidencia sua intimidade, pois as confidencias do coração são entregues somente a quem mais se confia. Jesus aceitou correr esse risco, ele não teve medo, não desconfiou de nós. Quem não se dispõe aos riscos jamais poderá ser amigo de Jesus. Quanto maior o amor, maior a coragem de se dar: por isso ele deu tudo, por isso Ele fez conhecer tudo. O fruto dessa aventura de dar-se e sacrificar-se será sempre a felicidade. Tenha a ousadia de investir na sua amizade com Jesus! Hoje você também você pode se mudar para o coração Dele e fazer a experiência Daquele que contem em Si a plenitude do amor e da amizade.
Texto: Willian Guimarães - Seminarista Canção Nova

terça-feira, 23 de agosto de 2016

Liturgia Diária - Terça Feira ,23 de Agosto de 2016

1ª Leitura - Ap 21,9b-14

A muralha da cidade tinha doze alicerces,

e sobre eles estavam escritos
os nomes dos doze 
póstolos do Cordeiro.

Leitura do Livro do Apocalipse de São João 21,9b-14
9b Um anjo falou comigo e disse: "Vem!
Vou mostrar-te a noiva, a esposa do Cordeiro".
10 Então me levou em espírito
a uma montanha grande e alta.
Mostrou-me a cidade santa, Jerusalém,
descendo do céu, de junto de Deus,
11 brilhando com a glória de Deus.
Seu brilho era como o de uma pedra preciosíssima,
como o brilho de jaspe cristalino.
12 Estava cercada por uma muralha maciça e alta,
com doze portas.
Sobre as portas estavam doze anjos,
e nas portas estavam escritos os nomes
das doze tribos de Israel.
13 Havia três portas do lado do oriente,
três portas do lado norte,
três portas do lado sul
e três portas do lado do ocidente.
14 A muralha da cidade tinha doze alicerces,
e sobre eles estavam escritos
os nomes dos doze apóstolos do Cordeiro.
Palavra do Senhor.

Salmo - Sl 144(145),10-11.12-13ab.17-18 (R. cf. 12a)

R. Â Senhor, vossos amigos anunciem vosso Reino glorioso!

10 Que vossas obras, ó Senhor, vos glorifiquem, *
e os vossos santos com louvores vos bendigam!
11 Narrem a glória e o esplendor do vosso reino *
e saibam proclamar vosso poder! R.

12 Para espalhar vossos prodígios entre os homens *
e o fulgor de vosso reino esplendoroso.
13a O vosso reino é um reino para sempre, *
13b vosso poder, de geração em geração. R.

17 É justo o Senhor em seus caminhos, *
é santo em toda obra que ele faz.
18 Ele está perto da pessoa que o invoca, *
de todo aquele que o invoca lealmente. R.


Evangelho - Jo 1,45-51

Aí vem um israelita de verdade,

um homem sem falsidade.
+ Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo João 1,45-51
45 Filipe encontrou-se com Natanael e lhe disse:
"Encontramos aquele de quem Moisés escreveu na Lei,
e também os profetas:
Jesus de Nazaré, o filho de José".
46 Natanael disse:
"De Nazaré pode sair coisa boa?"
Filipe respondeu: "Vem ver!"
47 Jesus viu Natanael que vinha para ele e comentou:
"Aí vem um israelita de verdade,
um homem sem falsidade".
48 Natanael perguntou: "De onde me conheces?"
Jesus respondeu:
"Antes que Filipe te chamasse,
enquanto estavas debaixo da figueira,
eu te vi".
49 Natanael respondeu:
"Rabi, tu és o Filho de Deus,
tu és o Rei de Israel".
50 Jesus disse: 
"Tu crês porque te disse:
Eu te vi debaixo da figueira?
Coisas maiores que esta verás!"
51 E Jesus continuou: 
"Em verdade, em verdade, eu vos digo:
Vereis o céu aberto 
e os anjos de Deus subindo e descendo
sobre o Filho do Homem".
Palavra da Salvaçào.

Reflexão - Jo 1, 45-51

Quando André revela que encontrou o Messias a Natanael ou Bartolomeu, palavra que quer dizer "filho do agricultor", a atitude de Natanael foi de dúvida: "De Nazaré, pode sair coisa boa?" No entanto, ele vence a sua desconfiança, atende ao convite que foi feito por André e vai encontrar-se com Jesus. A experiência do encontro pessoal com Jesus faz com que Natanael venha a reconhecer a sua divindade e torne-se seu discípulo pelo resto de sua vida, mostrando-nos com isso que, apesar de todos os nossos problemas, se procurarmos ter retidão de coração e vencer as nossas fraquezas, também faremos a experiência do encontro pessoal com Jesus e também nos tornaremos seus verdadeiros discípulos.


Fonte:Católico Orante

Artigo:Vocação à vida Consagrada

 No terceiro domingo do mês vocacional, celebramos a vocação à vida consagrada. Quando nos referimos à vida religiosa, temos presente os homens e mulheres que, vivendo em comunidade, buscam a perfeição pessoal e assumem a missão própria do seu Instituto, Ordem ou Congregação. Ultimamente temos também as novas comunidades.
Na Igreja do Brasil, lembramos dos consagrados e consagradas no domingo da Assunção de Maria, normalmente o terceiro do mês de agosto. O Papa São João Paulo II instituiu uma data especial para a vida consagrada, dia 2 de fevereiro, festa da Apresentação do Senhor. Temos também a data de reflexão sobre a vida consagrada contemplativa. Porém, em agosto comemoramos as diversas vocações pelo viés da oração. Rezamos pelas diversas vocações. O fundamento evangélico da vida consagrada está na relação que Jesus estabeleceu com alguns de seus discípulos, convidando-os a colocarem sua existência ao serviço do Reino, deixando tudo e imitando mais de perto a sua forma de vida.
A origem da vida consagrada está, pois, no seguimento de Jesus Cristo a partir da profissão pública dos conselhos evangélicos. A referência vital e apostólica são os carismas da fundação. Sua função consiste em dar testemunho de santidade e do radicalismo das bem-aventuranças. Exige-se dos consagrados total disponibilidade e testemunho de vida, levando a todos o valor da vocação cristã. São sinais visíveis do absoluto de Deus, através do sinal de Jesus Cristo histórico pobre, casto e obediente.
A vida religiosa nasce em e para a Igreja. Nasce de sua vitalidade intrínseca, como expressão máxima de si mesma, como sua “radiografia” ou seu “substrato” mais profundo. Por isso, a vida religiosa não é algo marginalizado à Igreja, porém, ela mesma expressando-se em sua pureza total, naquilo que é e naquilo que tende ser no Reino consumado.
O carisma da vida religiosa está orientado também para o mundo. Demonstra o contraste, não é fuga, mas compromisso. A vocação religiosa é assumida por homens e mulheres que foram chamados a testemunhar Jesus Cristo de uma maneira radical. É a entrega da própria vida a Deus. Essa vocação existe desde o início do Cristianismo: vida eremítica, monástica e religiosa. Nesses dois mil anos de História surgiram inúmeras ordens, congregações, institutos seculares e sociedades de vida apostólica.
Os religiosos vivem: a) Como testemunhas radicais de Jesus Cristo; b) Como sinais visíveis de Cristo libertador; c) A total disponibilidade a Deus, à Igreja e aos irmãos e irmãs; d) A total partilha dos bens; e) O amor sem exclusividades; f) A consagração a um carisma específico; g) Numa comunidade fraterna; h) A dimensão profética no meio da sociedade; i) Assumem uma missão específica.
Todo religioso deve sentir com a Igreja, imbuir-se dos seus problemas, estar a par de suas necessidades, trabalhar fervorosamente no seu serviço e palmilhar suas orientações. Tal empenho é como uma exigência prioritária do seu mesmo ser religioso, de sua consagração, que o engaja no íntimo mistério da Igreja.
A presença dos consagrados e consagradas em nossas comunidades é significativa e imprescindível, pelo que são (a vida) e, também, como consequência pelos serviços que prestam nos diferentes campos pastorais. Os religiosos e religiosas encontraram novas maneiras de viver em comunidades e de animar as comunidades eclesiais e as pastorais específicas. Ou seja, em tudo a vida consagrada tem aprofundado sua consagração a Deus na vivência dos conselhos evangélicos, em vista da construção do Reino.
Os religiosos estão a serviço do Povo de Deus por meio da oração, das missões, da educação e de tantas outras obras de caridade. Com sua vocação, eles demonstram que o Evangelho é plenamente possível de ser vivido, mesmo em um mundo excessivamente material e consumista. São sinais do amor de Deus e da entrega que o homem é capaz de fazer ao Senhor.
A vida religiosa é a manifestação permanente e social da vitalidade intrínseca da Igreja, de sua inquebrantável fé em Cristo e nos bens futuros do Reino Consumado. Somente, pois, de Cristo, de sua Pessoa, de sua Palavra, de sua Vida, de sua Mensagem, é que a vida consagrada tem sentido. Com sua vinda e com seu anúncio e presença ativa do Reino estabelece uma nova situação, que origina um novo modo de viver. Sabemos, de antemão, que os bens deste mundo não são definitivos, senão efêmeros, e que somente os bens do Reino têm valor absoluto e justificam todas as renúncias, englobando o sacrifício da própria vida. Desdobrar-se para o Reino é perpetuar a índole da vida de Cristo. É o que pretende ser a vida religiosa.
*Orani João, Cardeal Tempesta, O.Cist.
Arcebispo Metropolitano de São Sebastião do Rio de Janeiro, RJ

    Fonte: Rádio Vaticano

Santo do Dia

Santa Rosa de Lima
(23 de Agosto)

Para todos nós, hoje é dia de grande alegria, pois podemos celebrar a memória da primeira santa da América do Sul, Padroeira do Peru, das Ilhas Filipinas e de toda a América Latina. Santa Rosa nasceu em Lima (Peru) em 1586; filha de pais espanhóis, chamava-se Isabel Flores, até ser apelidada de Rosa por uma empregada índia que a admirava, dizendo-lhe: "Você é bonita como uma rosa!".
Rosa bem sabia dos elogios que a envaideciam, por isso buscava ser cada vez mais penitente e obedecer em tudo aos pais, desta forma, crescia na humildade e na intimidade com o amado Jesus. Quando o pai perdeu toda a fortuna, Rosa não se perturbou ao ter que trabalhar de doméstica, pois tinha esta certeza: "Se os homens soubessem o que é viver em graça, não se assustariam com nenhum sofrimento e padeceriam de bom grado qualquer pena, porque a graça é fruto da paciência".
A mudança oficial do nome de Isabel para Rosa ocorreu quando ela tomou o hábito da Ordem Terceira Dominicana, da mesma família de sua santa e modelo de devoção: Santa Catarina de Sena e, a partir desta consagração, passou a chamar-se Rosa de Santa Maria. Devido à ausência de convento no local em que vivia, Santa Rosa de Lima renunciou às inúmeras propostas de casamento e de vida fácil: "O prazer e a felicidade de que o mundo pode me oferecer são simplesmente uma sombra em comparação ao que sinto".
Começou a viver a vida religiosa no fundo do quintal dos pais e, assim, na oração, penitência, caridade para com todos, principalmente índios e negros, Santa Rosa de Lima cresceu na união com Cristo, tanto quanto no sofrimento, por isso, tempos antes de morrer, aos 31 anos (1617), exclamou: "Senhor, fazei-me sofrer, contanto que aumenteis meu amor para convosco".
Foi canonizada a 12 de abril de 1671 pelo Papa Clemente X.

Fonte: Santo do Dia 
(Página Facebook)

Papa Francisco envia carta ao Congresso Eucarístico Nacional

 O XVII Congresso Eucarístico Nacional (CEN) terminou neste domingo, em Belém (PA) e, para o evento, o Papa Francisco enviou uma carta, na qual expressou o desejo de que os frutos de fé deste evento tenham continuidade e impulsionem a “obra de evangelização”.
A mensagem do Pontífice foi transmitida pelo Cardeal Cláudio Hummes, o seu enviado especial para o CEN. Ao festejar também os 400 anos de fundação de Belém e de evangelização na Amazônia, o Santo Padre pediu ao Cardeal Hummes que transmitisse seu amor aos Pastores da Amazônia e de todo o Brasil, bem como por todas as comunidades eclesiais, conforme assinala a Rádio Vaticano.
Na mensagem, Francisco ressaltou que, “confirmando a fé do povo, tratando da catequese, recordando a prática da oração e do exercício da caridade na vida quotidiana, será dada especial ênfase à igreja doméstica, que é a família, no seio da qual nascem e são educadas as futuras gerações de cristãos e missionários”.

O Papa ainda acrescentou que, “enquanto os fiéis, numerosos, receberem os sacramentos da Reconciliação e da Eucaristia e reconhecerem o Senhor na fração do pão (cf. Lc 24, 31), adorarem-no com piedade e conduzirem-no em procissão na união dos irmãos no único Corpo Místico de Cristo, que é a Igreja, estaremos presente também Nós e Nos alegraremos sobremaneira”.

O Santo Padre aproveitou a ocasião para “exortar à caridade aos que mais dela carecem: ‘do amor mútuo e, em particular, da solicitude por quem passa necessidade, seremos reconhecidos como verdadeiros discípulos de Cristo’ (São João Paulo II, Mane Nobiscum, Domine, 28)”.
Em seguida, “levando já em conta, com gratidão e admiração, os maduros frutos da fé e do apostolado, oriundos do anúncio do Evangelho com o auxílio da graça divina”, o Pontífice invoca “humildemente o Espírito Santo para que se digne também no nosso tempo impulsionar à continuação da obra de evangelização, com fervor, muitos sacerdotes, religiosos homens e mulheres e fiéis leigos, pela intercessão da Santíssima Virgem Maria de Nazaré e de todos os santos, especialmente daqueles que, no Brasil, anunciaram a fé em Cristo pela vida e pelo trabalho”.

Por fim, o Papa Francisco concede sua bênção apostólica a todos os participantes do Congresso Eucarístico Nacional, bem como àqueles que acompanharam o evento pelos meios de comunicação.
Fonte: ACIDIGITAL


segunda-feira, 22 de agosto de 2016

Liturgia Diária - Terça Feira 23 de Agosto de 2016

1ª Leitura - 2Cor 10,17-11,2

Eu vos desposei a um único esposo, apresentando-vos a Cristo como virgem pura.


Leitura da Segunda Carta de São Paulo aos Coríntios 10,17-11,2


Irmãos:

17 Quem se gloria, glorie-se no Senhor.
18 Pois é aprovado só aquele que o Senhor recomenda
e não aquele que se recomenda a si mesmo.
11,1 Oxalá pudésseis suportar um pouco de insensatez,
da minha parte.
Na verdade, vós me suportais.
2 Sinto por vós um amor ciumento
semelhante ao amor que Deus vos tem.
Fui eu que vos desposei a um único esposo,
apresentando-vos a Cristo como virgem pura.
Palavra do Senhor.


Salmo - Sl 148,1-2.11-13a.13c-14 (R. Aleluia ou cf. 12a.13a)

R. Aleluia, Aleluia, Aleluia.

Ou:


R. Vós jovens, vós moças e rapazes,
louvai todos o nome do Senhor!
1 Louvai o Senhor Deus nos altos céus, *
louvai-o no excelso firmamento!
2 Louvai-o, anjos seus, todos louvai-o, *
louvai-o, legiões celestiais! R.

11 Reis da terra, povos todos, bendizei-o, *
e vós, príncipes e todos os juízes;
12 e vós, jovens, e vós, moças e rapazes, +
anciãos e criancinhas, bendizei-o! *
13a Louvem o nome do Senhor, louvem-no todos. R.

13c A majestade e esplendor de sua glória *
ultrapassam em grandeza o céu e a terra.
14 Ele exaltou seu povo eleito em poderio *
ele é o motivo de louvor para os seus santos.
É um hino para os filhos de Israel, *
este povo que ele ama e lhe pertence. R.


Evangelho - Mt 13,44-46

Vende todos os seus bens e compra aquele campo. + Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo São Mateus 13,44-46

Naquele tempo, disse Jesus à multidão: 

44 'O Reino dos Céus é como um tesouro escondido no campo. 

Um homem o encontra e o mantém escondido. 
Cheio de alegria, ele vai, vende todos os seus bens 
e compra aquele campo. 
45 O Reino dos Céus também é como um comprador 
que procura pérolas preciosas. 
46 Quando encontra uma pérola de grande valor, 
ele vai, vende todos os seus bens 
e compra aquela pérola. 
Palavra da Salvação.

Reflexão - Mt 13, 44-46

O Evangelho de hoje nos mostra a parábola na qual Jesus compara o Reino de Deus com um tesouro e com uma pérola. A comparação com o tesouro nos mostra o valor que o Reino de Deus deve ter nas nossas vidas, um valor que não pode ser superado por nenhum outro valor deste mundo. A pérola nos mostra a preciosidade inigualável que é o Reino de Deus para todas as pessoas. E tanto o valor como a preciosidade do Reino de Deus significam que todas as outras coisas perdem sua importância diante dele e só têm sentido enquanto contribuem para que o homem possa chegar até Deus. 

Fonte: Católico Orante

domingo, 21 de agosto de 2016

Liturgia Diária - Segunda - feira,22 de Agosto de 2016

1ª Leitura - Is 9,1-6




Leitura do Livro do Profeta Isaías 9,1-6
1 O povo, que andava na escuridão,
viu uma grande luz;
para os que habitavam nas sombras da morte,
uma luz resplandeceu.
2 Fizeste crescer a alegria, e aumentaste a felicidade;
todos se regozijam em tua presença

1ª Leitura - Is 9,1-6

Foi-nos dado um filho.


Leitura do Livro do Profeta Isaías 9,1-6
1 O povo, que andava na escuridão,
viu uma grande luz;
para os que habitavam nas sombras da morte,
uma luz resplandeceu.
2 Fizeste crescer a alegria, e aumentaste a felicidade;
todos se regozijam em tua presença
como alegres ceifeiros na colheita,
ou como exaltados guerreiros ao dividirem os despojos.
3 Pois o jugo que oprimia o povo,
- a carga sobre os ombros, o orgulho dos fiscais -
tu os abateste como na jornada de Madiã.
4 Botas de tropa de assalto,
trajes manchados de sangue,
tudo será queimado e devorado pelas chamas.
5 Porque nasceu para nós um menino,
foi-nos dado um filho; 
ele traz aos ombros a marca da realeza;
o nome que lhe foi dado é:
Conselheiro admirável, Deus forte,
Pai dos tempos futuros, Príncipe da Paz.
6 Grande será o seu reino e a paz não há de ter fim
sobre o trono de Davi e sobre o seu reinado,
que ele irá consolidar e confirmar 
em justiça e santidade, 
a partir de agora e para todo o sempre.
O amor zeloso do Senhor dos exércitos
há de realizar estas coisas.
Palavra do Senhor.

Salmo - Sl 112(113),1-2.3-4.5-6.7-8 (R. 2, ou Aleluia)

R. Bendito seja o nome do Senhor,

agora e por toda a eternidade!
Ou:

R. Aleluia, Aleluia, Aleluia.
1 Louvai, louvai, ó servos do Senhor, *
louvai, louvai o nome do Senhor!
2 Bendito seja o nome do Senhor, *
agora e por toda a eternidade! R.

3 Do nascer do sol até o seu ocaso, *
louvado seja o nome do Senhor!
4 O Senhor está acima das nações, *
sua glória vai além dos altos céus. R.

5 Quem pode comparar-se ao nosso Deus, +
ao Senhor, que no alto céu tem o seu trono *
6e se inclina para olhar o céu e a terra? R.

7 Levanta da poeira o indigente *
e do lixo ele retira o pobrezinho,
8 para fazê-lo assentar-se com os nobres, *
assentar-se com os nobres do seu povo. R.


Evangelho - Lc 1,26-38

Eis que conceberás e darás à luz um filho. + Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo Lucas 1,26-38 Naquele tempo:

26 O anjo Gabriel foi enviado por Deus
a uma cidade da Galiléia, chamada Nazaré,
27 a uma virgem, prometida em casamento
a um homem chamado José.
Ele era descendente de Davi
e o nome da virgem era Maria
28 O anjo entrou onde ela estava e disse:
'Alegra-te, cheia de graça, o Senhor está contigo!'
29 Maria ficou perturbada com estas palavras e começou a
pensar qual seria o significado da saudação.
30 O anjo, então, disse-lhe:
'Não tenhas medo, Maria,
porque encontraste graça diante de Deus.
31 Eis que conceberás e darás à luz um filho,
a quem porás o nome de Jesus.
32 Ele será grande, será chamado Filho do Altíssimo,
e o Senhor Deus lhe dará o trono de seu pai Davi.
33 Ele reinará para sempre sobre os descendentes de Jacó,
e o seu reino não terá fim'.
34 Maria perguntou ao anjo:
'Como acontecerá isso,
se eu não conheço homem algum?'
35 O anjo respondeu:
'O Espírito virá sobre ti,
e o poder do Altissimo te cobrirá com sua sombra.
Por isso, o menino que vai nascer
será chamado Santo, Filho de Deus.
36 Também Isabel, tua parenta,
concebeu um filho na velhice.
Este já é o sexto mês
daquela que era considerada estéril,
37 porque para Deus nada é impossível'.
38 Maria, então, disse:
'Eis aqui a serva do Senhor;
faça-se em mim segundo a tua palavra!'
E o anjo retirou-se.
Palavra da Salvação.

Reflexão - Lc 1, 26 - 38

Jesus se insere na história da humanidade e, ao fazê-lo, também passa a ter uma história. Ele é verdadeiramente homem e assume em tudo a condição humana, menos o pecado Ao comemorarmos a Imaculada Conceição da Virgem Maria, estamos comemorando um fato da história do próprio Cristo, pois a Imaculada Conceição de Maria está condicionada ao nascimento de Cristo, uma vez que Deus estava preparando o ventre digno de receber seu próprio Filho. Com isso, podemos perceber a ação do Deus que é Senhor da história e que, agindo na própria história da humanidade, conta com a colaboração de todos para a realização do seu plano.

1ª Leitura - Is 9,1-6

Foi-nos dado um filho.


Leitura do Livro do Profeta Isaías 9,1-6
1 O povo, que andava na escuridão,
viu uma grande luz;
para os que habitavam nas sombras da morte,
uma luz resplandeceu.
2 Fizeste crescer a alegria, e aumentaste a felicidade;
todos se regozijam em tua presença
como alegres ceifeiros na colheita,
ou como exaltados guerreiros ao dividirem os despojos.
3 Pois o jugo que oprimia o povo,
- a carga sobre os ombros, o orgulho dos fiscais -
tu os abateste como na jornada de Madiã.
4 Botas de tropa de assalto,
trajes manchados de sangue,
tudo será queimado e devorado pelas chamas.
5 Porque nasceu para nós um menino,
foi-nos dado um filho; 
ele traz aos ombros a marca da realeza;
o nome que lhe foi dado é:
Conselheiro admirável, Deus forte,
Pai dos tempos futuros, Príncipe da Paz.
6 Grande será o seu reino e a paz não há de ter fim
sobre o trono de Davi e sobre o seu reinado,
que ele irá consolidar e confirmar 
em justiça e santidade, 
a partir de agora e para todo o sempre.
O amor zeloso do Senhor dos exércitos
há de realizar estas coisas.
Palavra do Senhor.

Salmo - Sl 112(113),1-2.3-4.5-6.7-8 (R. 2, ou Aleluia)

R. Bendito seja o nome do Senhor,

agora e por toda a eternidade!
Ou:

R. Aleluia, Aleluia, Aleluia.
1 Louvai, louvai, ó servos do Senhor, *
louvai, louvai o nome do Senhor!
2 Bendito seja o nome do Senhor, *
agora e por toda a eternidade! R.

3 Do nascer do sol até o seu ocaso, *
louvado seja o nome do Senhor!
4 O Senhor está acima das nações, *
sua glória vai além dos altos céus. R.

5 Quem pode comparar-se ao nosso Deus, +
ao Senhor, que no alto céu tem o seu trono *
6e se inclina para olhar o céu e a terra? R.

7 Levanta da poeira o indigente *
e do lixo ele retira o pobrezinho,
8 para fazê-lo assentar-se com os nobres, *
assentar-se com os nobres do seu povo. R.


Evangelho - Lc 1,26-38

Eis que conceberás e darás à luz um filho. + Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo Lucas 1,26-38 Naquele tempo:

26 O anjo Gabriel foi enviado por Deus
a uma cidade da Galiléia, chamada Nazaré,
27 a uma virgem, prometida em casamento
a um homem chamado José.
Ele era descendente de Davi
e o nome da virgem era Maria
28 O anjo entrou onde ela estava e disse:
'Alegra-te, cheia de graça, o Senhor está contigo!'
29 Maria ficou perturbada com estas palavras e começou a
pensar qual seria o significado da saudação.
30 O anjo, então, disse-lhe:
'Não tenhas medo, Maria,
porque encontraste graça diante de Deus.
31 Eis que conceberás e darás à luz um filho,
a quem porás o nome de Jesus.
32 Ele será grande, será chamado Filho do Altíssimo,
e o Senhor Deus lhe dará o trono de seu pai Davi.
33 Ele reinará para sempre sobre os descendentes de Jacó,
e o seu reino não terá fim'.
34 Maria perguntou ao anjo:
'Como acontecerá isso,
se eu não conheço homem algum?'
35 O anjo respondeu:
'O Espírito virá sobre ti,
e o poder do Altissimo te cobrirá com sua sombra.
Por isso, o menino que vai nascer
será chamado Santo, Filho de Deus.
36 Também Isabel, tua parenta,
concebeu um filho na velhice.
Este já é o sexto mês
daquela que era considerada estéril,
37 porque para Deus nada é impossível'.
38 Maria, então, disse:
'Eis aqui a serva do Senhor;
faça-se em mim segundo a tua palavra!'
E o anjo retirou-se.
Palavra da Salvação.

Reflexão - Lc 1, 26 - 38

Jesus se insere na história da humanidade e, ao fazê-lo, também passa a ter uma história. Ele é verdadeiramente homem e assume em tudo a condição humana, menos o pecado Ao comemorarmos a Imaculada Conceição da Virgem Maria, estamos comemorando um fato da história do próprio Cristo, pois a Imaculada Conceição de Maria está condicionada ao nascimento de Cristo, uma vez que Deus estava preparando o ventre digno de receber seu próprio Filho. Com isso, podemos perceber a ação do Deus que é Senhor da história e que, agindo na própria história da humanidade, conta com a colaboração de todos para a realização do seu plano.


como alegres ceifeiros na colheita,
ou como exaltados guerreiros ao dividirem os despojos.
3 Pois o jugo que oprimia o povo,
- a carga sobre os ombros, o orgulho dos fiscais -
tu os abateste como na jornada de Madiã.
4 Botas de tropa de assalto,
trajes manchados de sangue,
tudo será queimado e devorado pelas chamas.
5 Porque nasceu para nós um menino,
foi-nos dado um filho; 
ele traz aos ombros a marca da realeza;
o nome que lhe foi dado é:
Conselheiro admirável, Deus forte,
Pai dos tempos futuros, Príncipe da Paz.
6 Grande será o seu reino e a paz não há de ter fim
sobre o trono de Davi e sobre o seu reinado,
que ele irá consolidar e confirmar 
em justiça e santidade, 
a partir de agora e para todo o sempre.
O amor zeloso do Senhor dos exércitos
há de realizar estas coisas.
Palavra do Senhor.

Salmo - Sl 112(113),1-2.3-4.5-6.7-8 (R. 2, ou Aleluia)

R. Bendito seja o nome do Senhor,

agora e por toda a eternidade!
Ou:

R. Aleluia, Aleluia, Aleluia.
1 Louvai, louvai, ó servos do Senhor, *
louvai, louvai o nome do Senhor!
2 Bendito seja o nome do Senhor, *
agora e por toda a eternidade! R.

3 Do nascer do sol até o seu ocaso, *
louvado seja o nome do Senhor!
4 O Senhor está acima das nações, *
sua glória vai além dos altos céus. R.

5 Quem pode comparar-se ao nosso Deus, +
ao Senhor, que no alto céu tem o seu trono *
6e se inclina para olhar o céu e a terra? R.

7 Levanta da poeira o indigente *
e do lixo ele retira o pobrezinho,
8 para fazê-lo assentar-se com os nobres, *
assentar-se com os nobres do seu povo. R.


Evangelho - Lc 1,26-38

Eis que conceberás e darás à luz um filho. + Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo Lucas 1,26-38 Naquele tempo:

26 O anjo Gabriel foi enviado por Deus
a uma cidade da Galiléia, chamada Nazaré,
27 a uma virgem, prometida em casamento
a um homem chamado José.
Ele era descendente de Davi
e o nome da virgem era Maria
28 O anjo entrou onde ela estava e disse:
'Alegra-te, cheia de graça, o Senhor está contigo!'
29 Maria ficou perturbada com estas palavras e começou a
pensar qual seria o significado da saudação.
30 O anjo, então, disse-lhe:
'Não tenhas medo, Maria,
porque encontraste graça diante de Deus.
31 Eis que conceberás e darás à luz um filho,
a quem porás o nome de Jesus.
32 Ele será grande, será chamado Filho do Altíssimo,
e o Senhor Deus lhe dará o trono de seu pai Davi.
33 Ele reinará para sempre sobre os descendentes de Jacó,
e o seu reino não terá fim'.
34 Maria perguntou ao anjo:
'Como acontecerá isso,
se eu não conheço homem algum?'
35 O anjo respondeu:
'O Espírito virá sobre ti,
e o poder do Altissimo te cobrirá com sua sombra.
Por isso, o menino que vai nascer
será chamado Santo, Filho de Deus.
36 Também Isabel, tua parenta,
concebeu um filho na velhice.
Este já é o sexto mês
daquela que era considerada estéril,
37 porque para Deus nada é impossível'.
38 Maria, então, disse:
'Eis aqui a serva do Senhor;
faça-se em mim segundo a tua palavra!'
E o anjo retirou-se.
Palavra da Salvação.

Reflexão - Lc 1, 26 - 38

Jesus se insere na história da humanidade e, ao fazê-lo, também passa a ter uma história. Ele é verdadeiramente homem e assume em tudo a condição humana, menos o pecado Ao comemorarmos a Imaculada Conceição da Virgem Maria, estamos comemorando um fato da história do próprio Cristo, pois a Imaculada Conceição de Maria está condicionada ao nascimento de Cristo, uma vez que Deus estava preparando o ventre digno de receber seu próprio Filho. Com isso, podemos perceber a ação do Deus que é Senhor da história e que, agindo na própria história da humanidade, conta com a colaboração de todos para a realização do seu plano.


Fonte: Católico Orante

quinta-feira, 18 de agosto de 2016

Liturgia Diária - Sexta-feira,19 de Agosto de 2016

 20ª Semana Tempo Comum


1ª Leitura - Ez 37,1-14

Ossos ressequidos, escutai a palavra do Senhor!
Vou abrir as vossas sepulturas
e conduzir-vos para a terra de Israel. 
Leitura da Profecia de Ezequiel 37,1-14 Naqueles dias: 
1 A mão do Senhor estava sobre mim 
e por seu espírito ele me levou para fora 
e me deixou no meio de uma planície cheia de ossos 
2 e me fez andar no meio deles em todas as direções. 
Havia muitíssimos ossos na planície 
e estavam ressequidos. 
3 Ele me perguntou: 
'Filho do homem, 
será que estes ossos podem voltar à vida?' 
E eu respondi: 
'Senhor Deus, só tu o sabes'. 
4 E ele me disse: 
'Profetiza sobre estes ossos e dize: 
Ossos ressequidos, 
escutai a palavra do Senhor! 
5 Assim diz o Senhor Deus a estes ossos: 
Eu mesmo vou fazer entrar um espírito em vós 
e voltareis à vida. 
6 Porei nervos em vós, farei crescer carne 
e estenderei a pele por cima. 
Porei em vós um espírito, para que possais voltar à vida. 
Assim sabereis que eu sou o Senhor'. 
7 Profetizei como me foi ordenado. 
Enquanto eu profetizava, 
ouviu-se primeiro um rumor, 
e logo um estrondo, 
quando os ossos se aproximaram uns dos outros. 
8 Olhei e vi nervos e carne crescendo sobre os ossos 
e, por cima, a pele que se estendia. 
Mas não tinham nenhum sopro de vida. 
9 Ele me disse: 
'Profetiza para o espírito, profetiza, filho do homem! 
Dirás ao espírito: 
Assim diz o Senhor Deus: 
Vem dos quatro ventos, ó espírito, 
vem soprar sobre estes mortos, 
para que eles possam voltar à vida'. 
10 Profetizei como me foi ordenado, 
e o espírito entrou neles. 
Eles voltaram à vida e puseram-se de pé: 
era uma imensa multidão! 
11 Então ele me disse: 
'Filho do homem, 
estes ossos são toda a casa de Israel. 
É isto que eles dizem: 
'Nossos ossos estão secos, nossa esperança acabou, 
estamos perdidos! 
12 Por isso, profetiza e dize-lhes: 
Assim fala o Senhor Deus: 
Ó meu povo, 
vou abrir as vossas sepulturas 
e conduzir-vos para a terra de Israel; 
13 e quando eu abrir as vossas sepulturas 
e vos fizer sair delas, 
sabereis que eu sou o Senhor. 
14 Porei em vós o meu espírito, 
para que vivais e vos colocarei em vossa terra. 
Então sabereis que eu, o Senhor, digo e faço 
- oráculo do Senhor'. 
Palavra do Senhor. 

Salmo - Sl 106,2-3. 4-5. 6-7. 8-9 (R. 1)

R. Dai graças ao Senhor, porque ele é bom,
porque eterna é a sua misericórdia! 
Ou: Aleluia, Aleluia, Aleluia 
2 Que o digam os libertos do Senhor, * 
que da mão dos opressores os salvou 
3 e de todas as nações os reuniu, * 
do Oriente, Ocidente, Norte e Sul. R.

4 Uns vagavam, no deserto, extraviados, * 
sem acharem o caminho da cidade. 
5 Sofriam fome e também sofriam sede, * 
e sua vida ia aos poucos definhando. R.

6 Mas gritaram ao Senhor na aflição, * 
e ele os libertou daquela angústia. 
7 Pelo caminho bem seguro os conduziu * 
para chegarem à cidade onde morar. R.

8 Agradeçam ao Senhor por seu amor * 
e por suas maravilhas entre os homens! 
9 Deu de beber aos que sofriam tanta sede * 
e os famintos saciou com muitos bens! R. 

Evangelho - Mt 22,34-40

Amarás o Senhor teu Deus, e ao 
teu próximo como a ti mesmo.
+ Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo Mateus 22,34-40
Naquele tempo:
34 Os fariseus ouviram dizer que Jesus
tinha feito calar os saduceus.
Então eles se reuniram em grupo,
35 e um deles perguntou a Jesus, para experimentá-lo:
36 'Mestre, qual é o maior mandamento da Lei?'
37 Jesus respondeu: '`Amarás o Senhor teu Deus
de todo o teu coração, de toda a tua alma,
e de todo o teu entendimento!'
38 Esse é o maior e o primeiro mandamento.
39 O segundo é semelhante a esse:
`Amarás ao teu próximo como a ti mesmo'.
40 Toda a Lei e os profetas
dependem desses dois mandamentos.
Palavra da Salvação

Reflexão - Mt 22, 34-40

Deus não admite o amor a si sem que este amor se torne gestos concretos de caridade. É por isso que hoje vemos no Evangelho que o primeiro e maior mandamento traz consigo um outro que é semelhante a ele. O primeiro exige de nós o amor a Deus e o segundo exige de nós o amor ao próximo. Jesus nos diz que desses dois mandamentos dependem toda a lei e os profetas. A partir daí podemos perceber porque São João nos diz na sua primeira epístola que quem ama não peca. Com isso, Jesus nos mostra que somente a plena vivência do amor nas suas duas dimensões, a Deus e aos próximo, pode conduzir verdadeiramente à santidade. 

Fonte:Católico Orante