quarta-feira, 29 de junho de 2016

Missa de São João dá continuidade a realização do Projeto Fé e Cultura na Catedral de Campina Grande

Na ultima sexta-feira, dia 24 de Julho, a igreja celebrou o dia de São João Batista. Ele que nasceu alguns meses antes de Jesus é um dos únicos santos da igreja católica que se comemora o nascimento. São João foi precursor, veio antes com o objetivo de preparar os caminhos para o senhor.


A Catedral Diocesana de Campina Grande, dando continuidade ao Projeto Fé e Cultura, preparou uma celebração com melodias de canções nordestinas e um convidado da terra, o cantor Amazan. A missa foi celebrada pelo Pároco Pe Luciano Guedes e concelebrada pelo Vigário, Padre Van Victor. 
Em sua homilia o pároco destacou pontos muito importantes da missão de São João Batista que deve ser exemplo para os cristãos: "Devemos rezar pensando nisto: eu estou preparando o caminho de Deus na vida do outro.", completou ainda dizendo, "E sabemos que quando nós amamos alguém, o melhor caminho para ela é Deus."


Ao final da celebração aconteceu a participação do cantor Amazan fazendo uma homenagem ao santo do dia e cantando músicas regionais.


E nesta quarta todos estão convidados para a celebração de São Pedro, a ultima do Projeto Fé e Cultura, que será as 17h30 na Catedral. Não percam!




Imagens: Pascom Catedral
Texto: Ana Paula / Pascom

quarta-feira, 22 de junho de 2016

Show evangelizador com Padre Reginaldo Manzotti leva inúmeros fiéis ao Projeto Fé e Cultura na noite de terça

 Na noite de ontem a cidade de Campina Grande foi palco do show evangelizador do Padre Reginaldo Manzotti - Alma Missionária. 

Convidado do 'Projeto Fé e Cultura' no Maior São João do Mundo, Pe. Reginaldo, atraiu centenas de fiéis que foram louvar e agradecer pelo trabalho que o sacerdote faz através da associação Evangelizar é Preciso nos meios de comunicação, e contou ainda com a presença de vários representantes do clero da cidade que foram prestigiar o evento.


O show contou com momentos de oração e muita música como "A tempestade vai passar", "Restaura a Família", "Alma Missionária" e ainda saudando o povo com músicas do nordeste. 

Em um dos momentos de oração o Padre pediu pela restauração das famílias, e para que as pessoas valorizem quem está sempre ao seu lado. E rezou junto com os povo "Dai pão a quem tem fome e fome de justiça a quem tem pão" clamando pelos pequeninos. Recebeu também no palco duas fiéis que foram testemunhar graças alcançadas através das novenas que o 
sacerdote conduz.

Ao fim do show, o Padre agradeceu a cidade pela acolhida, deu a benção, e o público, animado, pediu seu retorno outras vezes. 


Texto e Imagem: Ana Paula / Pascom

terça-feira, 21 de junho de 2016

Papa Francisco: reconhecidos 5 novos santos nesta segunda

O Papa Francisco presidiu na manhã desta segunda-feira (20/06) no Palácio Apostólico, no Vaticano, o Consistório Ordinário Público para proclamação de cinco novo santos. Entre os beatos que serão canonizados estão um bispo, uma freira carmelita, dois sacerdotes e um mártir.
São eles: Guglielmo Nicola Ludovico, também conhecido como Salomone Leclerqc, dos Irmãos das Escolas Cristãs, mártir; Ludovico Pavoni, sacerdote, fundador da Congregação dos Filhos de Maria Imaculada; Elisabetta Catez, conhecida como Elisabete da Santíssima Trindade, monja professa da Ordem dos Carmelitas Descalços; Alfonso Maria Fusco, fundador da Congregação das Irmãs de São João Batista; e Manuel González García, bispo e fundador da Congregação das Irmãs Missionárias Eucarísticas de Nazaré e da União Eucarística Reparadora.
O Papa decretou que os Beatos sejam inscritos no Catálogo dos Santos no domingo 16 de outubro de 2016. (SP)
Fonte: Rádio Vaticano

domingo, 19 de junho de 2016

CELEBRAÇÃO DO 12º DOMINGO DO TEMPO COMUM

          A Santa Missa desse sábado, dia 18 de junho, teve como iluminação bíblica:  1L- Zacarias 12, 10-11, 13,1/ Salmo 62/ 2L Gálatas 3, 26-29 e o evangelho de Lucas 9, 18-24. Na sagrada escritura, Jesus questiona os discípulos acerca de sua missão profética redentora, ao mesmo tempo em que provoca seus seguidores a abraçarem a obra evangelizadora.
            O presidente da celebração, Pe. Luciano Guedes destacou a simbologia da liturgia desse fim de semana. “Não devemos nos perguntar sobre o que iremos ganhar se seguirmos a Cristo, mas o que estamos renunciando para sermos autênticos cristãos”, lembrou o sacerdote.
            Ao final da celebração, o pároco da Catedral convidou toda a comunidade para participar do show do Pe. Reginaldo Manzotti que ocorrerá na próxima terça-feira, dia 21 de junho, dentro do projeto ‘Fé e cultura’ da Diocese de Campina Grande em parceria com a Prefeitura Municipal. No próximo dia 24 de junho, A tradicional Missa de São João será realizada às 17h30 e contará com a participação de artistas regionais.
Após a Missa da Juventude desse sábado, a equipe J5 da Catedral realizou uma confraternização junina com música, comidas típicas e muita animação. Dezenas de pessoas participaram do momento, que objetivava resgatar a essência das festividades de São João.
Texto: PASCOM CATEDRAL


sábado, 18 de junho de 2016

Oração de libertação de Santo Antônio de Pádua

Suplique a intercessão de Santo Antônio diante das ocupações e tribulações

Em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo. Amém!

Eis aqui a Cruz do Senhor. Fugi, potestades inimigas! O Leão de Judá, descendente de Davi, tem vencido. Aleluia!

Oração:

A vós, Antônio, cheio de amor a Deus e aos homens, que tiveste a sorte de estreitar entre teus braços ao Menino-Deus, a ti cheio de confiança, recorro na presente tribulação que me acompanha (diga o problema que o aflige).
Peço-te também por meus irmãos mais necessitados, pelos que sofrem e pelos oprimidos, pelos marginalizados e aqueles que, hoje, mais necessitam de tua proteção. Fazei com que nos amemos todos como irmãos, e que no mundo haja amor e não ódio. Ajudai-nos a viver a mensagem de Cristo.
Vós, em presença do Senhor Jesus, não cesses de interceder a Ele, com Ele e por Ele a nosso favor ante o Pai. Amém.

Ato de consagração a Santo Antônio

“Ó, grande e bem-amado Santo Antônio de Pádua, vosso amor a Deus e ao próximo, vosso exemplo de vida cristã, fizeram de vós um dos maiores santos da Igreja.
Eu vos suplico tomar sob vossa proteção valiosa minhas ocupações, empreendimentos e toda a minha vida.
Estou persuadido de que nenhum mal poderá me atingir enquanto eu estiver sob vossa proteção. Protegei-me e defendei-me, pois sou um pobre pecador. Recomendai minhas necessidades e apresentai-vos como meu medianeiro a Jesus, a quem tanto amais.

Por vosso mérito, Ele aumente minha fé e caridade, console-me nos sofrimentos, livre-me de todo mal e não me deixe sucumbir na tentação.
Ó Deus poderoso, livrai-me de todo perigo do corpo e da alma. Auxiliado continuamente por vós, possa viver na cristandade e santamente morrer.
Amém.
Fonte: Canção Nova

quinta-feira, 16 de junho de 2016

Catequese do Papa Francisco sobre a parábola do cego de Jericó

O Papa Francisco dedicou a catequese da Audiência Geral desta semana à parábola do cego de Jericó, que grita para pedir ajuda a Jesus.
“Quantas vezes nós, quando vemos tanta gente no caminho – gente necessitada, doente, que não tem o que comer – sentimos cansaço. É uma tentação que todos nós temos. Todos, também eu”, disse Francisco.
A seguir, o texto completo da catequese do Papa:
Queridos irmãos e irmãs, bom dia!
Um dia, Jesus, aproximando-se da cidade de Jericó, realizou o milagre de restituir a visão a um cego que mendigava ao longo do caminho (cfr Lc 18, 35-43). Hoje queremos colher o significado deste sinal porque toca também a nós diretamente. O evangelista Lucas diz que aquele cego estava sentado à margem do caminho a mendigar (cfr v. 35). Um cego naquela época – mas também há pouco tempo – não podia viver de nada que não de esmola. A figura deste cego representa tantas pessoas que, também hoje, se encontram marginalizadas por causa de uma deficiência física ou de outro gênero. Está separado da multidão, está ali sentado enquanto as pessoas passam ocupadas, entretidas nos próprios pensamentos e em tantas coisas…E o caminho, que pode ser um lugar de encontro, para ele, em vez disso, é o lugar da solidão. Tanta gente que passa…E ele é sozinho.
É triste a imagem de um marginalizado, sobretudo no pano de fundo da cidade de Jericó, o esplêndido e exuberante oásis no deserto. Sabemos que justamente em Jericó chega o povo de Israel ao término do longo êxodo do Egito: aquela cidade representa a porta de ingresso na terra prometida. Recordemos as palavras que Moisés pronuncia naquela circunstância: “Se houver no meio de ti um pobre entre os teus irmãos, em uma de tuas cidades, na terra que te dá o Senhor, teu Deus, não endurecerás o teu coração e não fecharás a mão diante de teu irmão pobre; mas lhes abrirá a mão e lhes emprestará segundo as necessidades de sua indigência”.(Dt 15,7.11). É forte o contraste entre esta recomendação da Lei de Deus e a situação descrita pelo Evangelho: enquanto o cego grita invocando Jesus, o povo o repreende para fazê-lo calar, como se não tivesse o direito de falar. Não tem compaixão dele, ao contrário, fica cansado com os seus gritos. Quantas vezes nós, quando vemos tanta gente no caminho – gente necessitada, doente, que não tem o que comer – sentimos cansaço. É uma tentação que todos nós temos. Todos, também eu! É por isso que a Palavra de Deus nos adverte que a indiferença e a hostilidade tornam cegos e surdos, impedem de ver os irmãos e não permitem reconhecer neles o Senhor. Indiferença e hostilidade. E às vezes essa indiferença e hostilidade se tornam também agressão e insulto: “mas levem embora todos esses”, “coloquem-nos em outro canto!”. Essa agressão é aquilo que fazia o povo quando o cego gritava: “mas você, vá embora, vai, não fale, não grite”. 

Notemos um particular interessante. O Evangelista diz que alguém da multidão explicou ao cego o motivo de toda aquela gente dizendo: “Passa Jesus, o Nazareno!” (v. 37). A passagem de Jesus é indicada com o mesmo verbo com que no livro do Êxodo se fala da passagem do anjo exterminador que salva os Israelitas na terra do Egito (cfr Ex 12, 23). É a “passagem” da páscoa, o início da libertação: quando Jesus passa, sempre há libertação, sempre há salvação! Ao cego, portanto, é como se fosse anunciada a sua páscoa. Sem deixar-se intimidar, o cego grita mais vezes por Jesus reconhecendo-o como o Filho de Davi, o Messias esperado que, segundo o profeta Isaías, teria aberto os olhos aos cegos (cfr Is 35, 5). Diferente da multidão, este cego vê com os olhos da fé. Graças a essa a sua súplica tem uma poderosa eficácia. De fato, ao ouvi-lo, “Jesus parou e ordenou que o levassem a ele” (v. 40). Assim fazendo, Jesus tira o cego da margem do caminho e o coloca no centro da atenção dos seus discípulos e da multidão. Pensemos também nós, quando estivemos em situações ruins, também situações de pecado, como foi o próprio Jesus a nos tomar pela mão e nos tirar da margem do caminho e nos dar a salvação. Realiza-se, assim, uma dupla passagem. Primeiro: o povo tinha anunciado a boa nova ao cego, mas não queria ter nada a ver com ele; agora, Jesus obriga todos a tomar consciência de que o bom anúncio implica colocar no centro do próprio caminho aquele que estava excluído. Segundo: por sua vez, o cego não via, mas a sua fé lhe abre o caminho da salvação, e ele se reencontra em meio a quantos tomaram as ruas para ver Jesus. Irmãos e irmãs, a passagem do Senhor é um encontro de misericórdia que une todos em volta Dele para permitir reconhecer quem tem necessidade de ajuda e de consolo. Também na nossa vida Jesus passa; e quando Jesus passa, e eu me dou conta, é um convite a me aproximar Dele, a ser melhor, a ser um cristão melhor, a seguir Jesus.
Jesus se dirige ao cego e lhe pergunta: “O que queres que eu faça por ti?” (v. 41). Essas palavras de Jesus são impressionantes: o Filho de Deus agora está diante do cego como humilde servo. Ele, Jesus, diz: “Mas o que queres que eu te faça? Como tu queres que eu te sirva?”. Deus se faz servo do homem pecador. E o cego responde a Jesus não mais chamando-o “Filho de Davi”, mas “Senhor”, o título que a Igreja, desde o início, aplica a Jesus Ressuscitado. O cego pede para poder ver de novo e o seu desejo é concedido: “Tenha de novo a sua visão! A tua fé te salvou” (v. 42). Ele mostrou a sua fé invocando Jesus e querendo absolutamente encontrá-lo, e isso o levou o dom da salvação. Graças à fé agora pode ver e, sobretudo, se sente amado por Jesus. Por isso a passagem termina referindo que o cego “começou a segui-Lo glorificando a Deus” (v. 43): se faz discípulo. De mendigo a discípulo, também essa é o nosso caminho: todos nós somos mendigos, todos. Sempre precisamos de salvação. E todos nós, todos os dias, devemos dar esse passo: de mendigos a discípulos. E assim, o cego caminha atrás do Senhor e se torna parte da sua comunidade. Aquele que queria calar, agora testemunha em alta voz o seu encontro com Jesus de Nazaré e “todo o povo, vendo, louva a Deus” (v. 43). Acontece um segundo milagre: isso que aconteceu ao cego faz com que também o povo finalmente veja. A mesma luz ilumina todos unindo-os na oração de louvor. Assim Jesus infunde a sua misericórdia sobre todos aqueles que encontra: chama-os, faz com que venham a si, reúne-os, cura-os e os ilumina, criando um novo povo que celebra as maravilhas do seu amor misericordioso. Deixemos também nós chamar por Jesus e deixemo-nos curar por Jesus, perdoar por Jesus e vamos atrás de Jesus louvando a Deus. Assim seja!
Fonte: ACIDIGITAL
 Foto: Daniel Ibáñez / ACI Prensa

segunda-feira, 13 de junho de 2016

Diocese abre Projeto Fé e Cultura 2016 no Maior São João do Mundo

A Diocese de Campina Grande participa mais uma vez do Maior São joão do Mundo com o Projeto Fé e Cultura, realizado em parceria com a Prefeitura Municipal. Exposição na Catedral cenográfica e Missas que homenageiam os Santos Juninos na Igreja Catedral fazem parte da programação. Pe. Fábio de Melo e Pe. Reginaldo Manzotti são as atrações no palco principal da festa.
A réplica da Catedral, que faz parte da cenografia do Parque do Povo, receberá a Pinacoteca Sacra: imagens bíblicas, com quadros do artista Joab Rocha. A coleção traz obras baseadas em cenas bíblicas do Antigo e Novo Testamento, que expressam as percepções do artista sobre a intervenção divina na humanidade. A partir da próxima semana a exposição estará aberta à visitação das 18h às 00h.
O projeto expográfico e a curadoria são assinados por André Oliveira, que há três anos vem desenvolvendo o Projeto Fé e Cultura. Segundo André, “as obras são enriquecidas pelo traço autoral do artista que reúne diversos elementos da pintura para expressar seu olhar acerca das cenas bíblicas marcantes do Antigo e Novo Testamento. Ele  manifesta o seu sentimento religioso e lança um olhar estético sobre a seleção dos trechos bíblicos que inspiram a sua produção sacra”.
Para o Pe. Luciano Guedes, coordenador do Projeto, a fé e a cultura são íntimas, pois são traços históricos comuns de toda e qualquer sociedade. “O Projeto Fé e Cultura vem resgatar o lado religioso da festa mais tradicional da cidade como também do nordeste. Nossa intenção é mostrar para as pessoas as riquezas dessa ligação entre a fé e a cultura, que se misturam na composição social”, explica.
MISSAS
Nos dias dos Santos homenageados nas festas juninas, na Catedral de Nossa Senhora da Conceição serão celebradas missas que contarão com a participação de artistas locais. Amazan, Inaldete Amorim e Eloisa Olinto confirmaram presença e cantarão músicas da cultura popular que falam da religiosidade e dos Santos.
As missas serão realizadas nos dias 13, dia de Santo Antônio; dia 24, dia de São João; e no dia 29, que é dedicado à São Pedro. Todas elas serão celebradas às 17h30.
PE FÁBIO E PE MANZOTTI
Os shows religiosos no Parque do Povo prometem ser, mais uma vez, o maior público desta edição dO Maior São joão do Mundo. No dia 14 o Pe. Fábio de Melo se apresenta no Parque do Povo a partir das 20h. Ele participa do projeto desde a sua primeira edição. “É sempre uma alegria estar em Campina grande, cidade que me acolhe desde os primeiros passos nesta missão de evangelizar com a música”, lembra o religioso.
Já o Padre Reginaldo Manzotti estreia no Projeto Fé e Cultura no dia 21, também uma terça-feira às 20. Ele é conhecido por reunir milhares de pessoas em suas apresentações e leva a mensagem que é tema de sua associação: “Evangelizar é Preciso”.
GESTO CONCRETO – ANO DA MISERICÓRDIA
vivendo o ano da Misericórdia, dentro do Projeto Fé e Cultura a Diocese está com uma campanha de arrecadação de fundos para a construção da Casa de Acolhida. Esta Casa será um ponto de apoio e abrigo para pessoas carentes que vem à Campina Grande para tratamento médico ou acompanhando pacientes que utilizam os hospitais da cidade.
A arrecadação será através da venda de camisas com temáticas dos Santos juninos, que estarão à venda na lateral da réplica da Catedral, no Parque do Povo, com um estande organizado pela Comunidade São Pio X. AS camisas custam R$ 20,00.
Texto: Márcia Araújo (Diocese de Campina Grande)

Catedral de Campina grande promove o dia dedicado a juventude no Jubileu da misericórdia

Na tarde deste sábado, dia 11, aconteceu a Peregrinação da juventude da Catedral e a passagem pela Porta Santa para receber as indulgências do Jubileu da Misericórdia.


 O momento teve inicio na Comunidade de São Pio X ás 15h, com acolhida e animação. Logo após houve a catequese ministrada pelo Vigário da Catedral, Padre Van Victor, que explicou a importância deste ano para a igreja, o significado das simbologias, e as diversas formas de sempre procurar se reconciliar com Deus, e reconhecer que todos são pecadores e necessitam do perdão divino. Logo após, toda a juventude saiu em procissão pelas ruas do Centro de Campina Grande em direção á Catedral. Chegando na igreja, Pe. Van Victor conduziu mais um momento de oração que antecedeu a abertura da Porta Santa. 


Já na Catedral dando continuidade a programação, ainda houve mais uma catequese, dessa vez ministrada por Alana Ramos e falando sobre a Santa Missa, sua importância e seus significados. Em seguida houve o momento de adoração ao Santíssimo Sacramento, que foi encerrado pelo Pároco Padre Luciano.
No fim da programação do dia, houve uma pequena confraternização e o dia foi finalizado com a missa da juventude.


Texto: Pascom Catedral

Foto: Pascom Catedral

quarta-feira, 8 de junho de 2016

Que relação têm as Bodas de Caná com o cristão? O Papa explica

A catequese do Papa Francisco desta semana na Audiência Geral na Praça de São Pedro abordou o relato das Bodas de Caná, onde, segundo o Pontífice, se vê a missão a qual o cristão é chamado e que está em relação direta com o amor de Deus e o mistério pascal.
“Todos nós estamos convidados para aquelas Núpcias, porque o vinho novo nunca falta!”, exclamou o Papa.
Este relato das Bodas de Caná é uma “espécie de ‘porta de entrada’, na qual são esculpidas palavras e expressões que iluminam todo o mistério de Cristo e abrem o coração dos discípulos à fé”.
Francisco recordou que junto a Jesus estavam precisamente eles e “dando início a seu ministério público nas Bodas de Caná, Jesus se manifesta como o esposo do povo de Deus, anunciado pelos profetas, e nos revela a profundidade da relação que nos une a Ele: é uma nova Aliança de amor”, assinalou.
“A vida cristã é a resposta a este amor, é como a estória de dois apaixonados, Deus e o homem, que se encontram, se celebram e se amam, exatamente como o amado e a amada do Cântico dos Cânticos”.
“Todo o resto vem como conseqüência desta relação. A Igreja é a família de Jesus, é onde ele deposita o seu amor; o amor que a Igreja custodia e quer doar a todos”.
“Como é possível celebrar as núpcias e fazer festa se falta aquilo que os profetas indicavam como um elemento típico do banquete messiânico?”, perguntou-se o Papa. “A água é necessária para viver, mas o vinho exprime a abundância do banquete e a alegria da festa”, acrescentou.
O Pontífice explicou que, ao transformar a água em vinho, “Jesus realiza um sinal eloquente: transforma a Lei de Moisés em Evangelho, portador da alegria”.
Francisco comentou as palavras da Maria, “Façam tudo o que Ele lhes disser”, e sublinhou que “é curioso porque são suas últimas palavras contadas pelos evangelhos: são a sua herança que entrega a todos nós”.
“Trata-se de uma expressão que reclama a fórmula de fé utilizada pelo povo de Israel no Sinai em resposta às promessas da aliança”: ‘Aquilo que o Senhor disse, nós faremos’”. Em Caná “os servos obedecem” e enchem de água as ânforas e depois as levaram ao banquete, detalhou.
“Nestas núpcias, realmente vem estipulada uma Nova Aliança e aos servos do Senhor, isto é, a toda a Igreja, é confiada a nova missão: ‘Fazei tudo quanto ele vos disser!’”.
Francisco manifestou que “servir ao Senhor significa escutar e colocar em prática sua Palavra. É a recomendação simples, mas essencial da Mãe de Jesus e é um programa de vida do cristão”.
“Para cada um de nós, beber daquela ânfora equivale a confiar-se a Deus e experimentar a sua eficácia na vida”. “O Senhor continua reservando o vinho novo para nossa salvação, assim como continua brotando do lado transpassado do Senhor”, disse.
O Papa afirmou também que a Bodas do Caná “são muito mais do que o simples relato do primeiro milagre de Jesus”. “O esperado esposo dá início às suas núpcias que se realizam no mistério pascal. Nestas bodas Jesus une os seus discípulos a si com uma Aliança, nova e definitiva”.
O Pontífice também dirigiu uma saudação a um grupo de casais que celebravam 50 anos de casados e lhes disse que “isto sim que é o vinho novo, obrigado por seu testemunho!”.
Fonte: ACIdigital
Foto: Daniel Ibáñez /ACI Prensa

terça-feira, 7 de junho de 2016

Oração é “pilha” que dá vida à luz cristã, diz Papa

A pilha do cristão para iluminar é a oração, afirmou o Papa Francisco na Missa celebrada na manhã de terça-feira, 7, na Casa Santa Marta.
Comentando o Evangelho do dia, Francisco ressaltou que Jesus fala sempre com palavras fáceis, com comparações simples, para que todos possam entender a mensagem. Daqui a definição do cristão que deve ser luz e sal. Nenhuma das duas coisas é finalizada a si mesma, explicou o Pontífice: “A luz é para iluminar algo; o sal é para dar sabor” a outro alimento.
O Papa então perguntou como o cristão pode fazer para que não faltem sal e luz, para que não acabe o óleo para acender a lâmpada. “Qual é a pilha do cristão para iluminar? Simplesmente a oração. Você pode fazer tantas coisas, tantas obras, inclusive obras de misericórdia, pode fazer tantas coisas grandes para a Igreja – uma universidade católica, um colégio, um hospital… – podem até fazer a você um monumento como benfeitor da Igreja. Mas se não rezar, será um pouco obscuro, tenebroso. Quantas obras se tornam obscuras por falta de luz, por falta de oração. Aquilo que mantém, que dá vida à luz cristã, aquilo que ilumina é a oração”.
Francisco ressaltou que essa oração deve ser “para valer”. Seja uma oração de adoração, de louvor, de agradecimento ou de súplica, a oração precisa ser de coração, enfatizou.

Sal da terra

Com relação ao sal, o Santo Padre explicou que o cristão dá sabor à vida dos outros com o Evangelho; o sal não dá sabor a si mesmo, mas sim ao próximo. “O sal se torna sal quando se doa, e essa é outra atitude do cristão: doar-se, dar sabor à vida dos outros, dar sabor com a mensagem do Evangelho. Não preservar a si mesmo. O sal não é para o cristão, é para doar. O cristão recebe para doá-lo, mas não para si mesmo. Os dois – isso é curioso –, luz e sal, são para os outros, não para si mesmo. A luz não ilumina a si mesma; o sal não dá sabor por si só”.
E para quem se pergunta até onde o sal e a luz duram se são doados sem parar, o Papa explicou que, nesse momento, entra a força de Deus, porque o cristão é um sal doado por Deus no batismo. “É uma coisa que é dada como dom e continua a ser doada se continuarmos a dá-la, iluminando e dando. E não termina nunca”.

Defender-se da tentação da ‘espiritualidade do espelho’

Isso é precisamente o que acontece na Primeira Leitura com a viúva de Sarepta, que confia no Profeta Elias e, por isso, sua farinha e o óleo não acabam nunca. O Papa, então, dirigiu um pensamento à vida presente do cristão.
“Ilumina com a sua luz, mas defenda-se da tentação de iluminar a si mesmo. Isso é uma coisa feia, é um pouco como a espiritualidade do espelho: ilumino a mim mesmo. Defenda-se da tentação de cuidar de si mesmo. Seja luz para iluminar, seja sal para dar sabor e conservar.”
O sal e a luz não são para si mesmos, observou Francisco, mas para dar aos outros “boas obras”. E, assim, ele concluiu a homilia e convidou os fiéis a resplandecerem a luz diante dos homens. “Para que vejam as suas boas obras e glorifiquem o seu Pai, que está nos céus. Ou seja: retornar Àquele que lhe deu a luz e lhe deu o sal. Que o Senhor nos ajude nisso, a cuidar sempre da luz, a não a esconder, mas a colocar em prática. E o sal… dar o justo, o necessário, mas doá-lo, porque assim não acaba. Essas são as boas obras do cristão”.
Fonte: Canção Nova

sábado, 4 de junho de 2016

Consagre sua família aos Corações de Jesus e de Maria

Igreja celebrou ontem, 3 de junho, a festa do Sagrado Coração de Jesus e, neste sábado, festeja o Imaculado Coração de Maria. Diante dessas duas festividades, consagre sua famílias aos Santíssimos Corações de Jesus e de Maria.
Oração de Consagração
Santíssimos Corações de Jesus e Maria,
unidos no amor perfeito,
como nos olhais com carinho e misericórdia,
consagramos nossos corações,
nossas vidas e nossas famílias a Vós.
Conhecemos que o belo exemplo
de vosso lar em Nazaré foi um modelo
para cada uma de nossas famílias.
Esperamos obter, com Vossa ajuda,
a união e o amor forte e perdurável
que vos destes.
Que nosso lar seja cheio de alegria.
Que o afeto sincero, a paciência, a tolerância,
e o respeito mútuo sejam dados livremente a todos.
Que nossas orações
incluam as necessidades dos outros,
não somente as nossas.
E que sempre estejamos próximos dos sacramentos.
Abençoai a todos os presentes
e também os ausentes,
tantos os vivos como os defuntos;
que a paz esteja conosco,
e quando formos provados,
concedei a resignação cristã
à vontade de Deus.
Mantende nossas famílias perto
de Vossos Corações;
que Vossa proteção
especial esteja sempre conosco.
Sagrados Corações de Jesus e Maria,
escutai nossa oração.
Amém.
Fonte: ACIdigital