sábado, 30 de novembro de 2013

Na abertura da festa da Padroeira de CG, Pe Luiz Fernandes diz que ser servos do Senhor é interceder pela alegria dos outros



O Padre Luiz Fernandes, da Paróquia do Sagrado Coração de Jesus, no bairro do Catolé, foi o padre convidado para celebrar a Missa de Abertura da Festa de Nossa Senhora da Conceição, Padroeira da Diocese de Campina Grande, na Catedral Diocesana da cidade. Ele celebrou a Missa com o tema “Maria, Serva do Senhor”.

A Missa foi concelebrada pelo Pe Márcio Henrique Mendes Fernandes, pároco da Catedral e Vigário Geral da Diocese e transmitida em tempo real, com áudio e vídeo, através do Blog da Pastoral da Comunicação – Pascom, acessado através do endereço eletrônico: http://pascomcatedralcg.blogspot.com.br.

Durante a celebração, Pe Luiz Fernandes destacou o papel de Maria como fonte de inspiração dos fiéis. “Maria nos ensina, com a sua paz, com o seu silencio e com as suas palavras. Que nós, homens, possamos aceitar as qualidades de Simeão: homens de oração, homens do templo”.


Pe Luiz Fernandes disse que nós, fiéis, temos que nos inspirar no exemplo de Maria e interceder pelos nossos irmãos. “Aqui estamos nós, diante do altar de Deus, contemplando Maria. Maria é aquela que, quando estava nas bodas, olhava as necessidades das pessoas. E ela intercede. Quantas vezes temos que aprender que ser servos do senhor é também interceder pela alegria dos outros?”, questionou.

Seguir o exemplo de Jesus - Ele lembrou que Maria nos mostrou que devemos seguir o exemplo de Jesus. “Maria nos ensina a ter paz em nosso coração. É isso mesmo que o filho de Maria, o Deus Salvador, nos ensinou, quando ele disse: ‘apreendei de mim, que sou manso e humilde de coração’”.


Então – prosseguiu o Padre Luiz – estamos aqui na terra aprendendo a ser mansos com a nossa família, humildes com os que estão dentro de nossas casas, com nossos maridos, esposas, filhos, pais, no meio da rua, na correria, muitas vezes em circunstancias que desafiam a nossa fé, como no trânsito, por exemplo. Então, sejamos mansos e humildes de coração.

Ele finalizou a sua homilia destacando que Maria é “o modelo do ser cristão, ou seja, do servidor e da servidora de Deus”. Após a celebração, foi iniciada a festa social, no pavilhão montado no pátio da Catedral, ao lado da igreja, com show musical e Adjelson Cavalcante e Clécio Ramos.


Neste sábado acontece a segunda noite da Festa, com Ofício de Nossa Senhora, a partir das 8h da manhã; e Novena e Missa a partir das 19h30, com o tema “Maria, plena de Deus, cheia do Espírito Santo”, com o Padre Herbert Pereira Guedes, da cidade de Monteiro. Após a celebração, acontecerá a festa social, no pavilhão, ao lado da Catedral, com show musical da banda Los Paineiros.




Pascom – Catedral


Maiores informações: Áurea Ramos Araújo, Coordenadora da Pastoral da Comunicação – Pascom da Catedral (8857-5600)

segunda-feira, 25 de novembro de 2013

Solenidade de Cristo Rei, EAC-Catedral 5 anos e Aniversário do Atacadão Farias



Solenidade de Cristo Rei


EAC-Catedral 5 anos


Aniversário do Atacadão Farias


Confiram todas as fotos na integra através do link PascomCatedral

sábado, 23 de novembro de 2013

Em SP, peregrinação e missa encerram Ano da Fé

A Comunidade Católica Shalom, em parceria com a Arquidiocese de São Paulo, realiza nos dias 23 e 24 de novembro o Simpósio sobre Fé e Missão: “Novas Expressões para uma Nova Evangelização”.

Com palestras baseadas na encíclica “Lumen Fidei”, do Papa Francisco, o evento marcará o encerramento do Ano da Fé na capital paulista. Contará com a presença dos cardeais Dom Odilo Scherer e Dom Cláudio Hummes, respectivamente arcebispo e arcebispo emérito de São Paulo; Dom Tarcício Scaramussa, bispo auxiliar de São Paulo e do fundador da Shalom, Moysés Azevedo.

O objetivo do evento é apresentar a fé católica a partir da experiência de escuta de Deus, que revela ao homem a verdade. Será destacada também a necessidade de os fiéis anunciarem as “razões da fé” que não aliena, mas gera coerência de vida.

No Domingo do Cristo Rei, 24, haverá a peregrinação do laicato à catedral. O cortejo partirá do Mosteiro de São Bento até a Catedral Metropolitana, onde Dom Odilo presidirá Missa. Para motivar a participação consciente neste momento importante da Igreja, o cardeal enviou uma carta a todos os leigos e suas organizações eclesiais.

Na carta, Dom Odilo recorda que "ao longo deste ano, todos nós fomos encorajados a reavivar nossa fé cristã católica". O arcebispo também lembra alguns dos objetivos propostos pelo Ano da Fé, como "aprofundar a experiência da fé mediante o renovado encontro pessoal e comunitário com Deus; fortalecer as raízes da nossa fé, mediante a instrução e o estudo das razões que temos para crer e dos conteúdos da nossa fé; testemunhar nossa fé publicamente; renovar a profissão de nossa fé e praticar as obras da fé".

O ano da Fé teve início em 11 de outubro de 2012 e teve como objetivo comemorar o 50º aniversário do Concílio Ecumênico Vaticano II (1962-1965). Na Carta Apostólica Porta Fidel (A Porta da Fé), o Papa Emérito Bento XVI convocou toda a Igreja a promover o Ano da Fé e convidou os católicos a vivê-la intensamente.

Fonte: Catolicanet

No próximo domingo, comemora-se o Dia Nacional dos Leigos

Neste domingo, 24 de novembro, é celebrado o Dia Nacional dos Cristãos Leigos e Leigas. Por ocasião da data, o bispo de Caçador (SC) e presidente da Comissão Episcopal para o Laicato da CNBB, dom Frei Severino Clasen, envia uma mensagem aos leigos. “Saudamos e cumprimentamos os milhões de leigos e leigas que se dedicam à evangelização; são infinitamente a maioria absoluta que anunciam o Cristo Rei através da catequese, da liturgia, da coordenação de grupos, das pastorais, dos movimentos, associações, novas comunidades...”, destacou o bispo.
 Mensagem para o Dia Nacional dos Cristãos Leigos e Leigas
Saúdo todos os leigos e leigas do Brasil pelo seu dia na festa de Cristo Rei!
Viva Cristo Rei!
Todas as criaturas necessitam de um ambiente saudável para nascer, crescer e viver em paz. É preciso construir a casa para que se possa viver com dignidade como pessoa humana, desde o momento em que tem início a existência, pois, já carrega a imagem de Cristo.
Jesus Cristo é proclamado Rei do Universo no último domingo litúrgico do ano. Ele tem um Reino para nós. Pela graça do Batismo, somos filiados à Igreja.  Como mãe, a Igreja oferece as condições espirituais e humanas para que a vida seja de fato vista como dom e riqueza imensurável. Portanto, cada criatura humana carrega dentro de si o grande sinal de Deus Uno e Trino. A festa de Cristo Rei é para todos os batizados. Lembramos nesse dia especialmente os leigos e leigas.
A Comissão Episcopal de Pastoral para o Laicato, ao saudar os leigos e leigas, convoca-os para trabalhar na messe do Senhor e construir o Reino de paz e de justiça. O nosso espaço, o lugar onde vivemos, deve se tornar um sinal do Reino definitivo anunciado por Jesus Cristo. Por isso, são chamados para contribuir na evangelização. Saudamos e cumprimentamos os milhões de leigos e leigas que se dedicam à evangelização; são infinitamente a maioria absoluta que anunciam o Cristo Rei através da catequese, da liturgia, da coordenação de grupos, das pastorais, dos movimentos, associações, novas comunidades, CEBs, dos conselhos de leigos e da presença nos diferentes espaços da sociedade como na cultura, na economia, no mundo do trabalho,  nas artes, na família, na política, na vida profissional, na educação, nos meios de comunicação,  dentre outros.  Reconhecemos que a maioria dos agentes de evangelização são as mulheres.
O trabalho humilde, simples, cotidiano, constante, sereno, fecundo das mulheres é a beleza gigantesca no anúncio do Reino de Deus. Que os homens também se sintam participantes nessa tarefa divina e santa, pois temos tantos homens espalhados pelo mundo afora se dedicando no anúncio do Evangelho e sua justiça. Que na festa de Cristo Rei, dia do leigo, saibamos valorizar todos os que são partícipes da gloriosa vinda de Cristo e com Ele, possamos construir o Reino definitivo.
No ano de 2014, teremos muitas oportunidades para aprofundar a reflexão sobre a missão e o ministério dos leigos. Está na hora de somarmos forças para equilibrar as relações no mundo todo, que nenhum filho de Deus, passe fome, se perca no crime e seja recolhido em prisões, mas que tenha saúde, educação, espaço para o lazer, trabalho digno, moradia; esse é o Reino que ainda deve ser construído, e a força do Evangelho nos proporciona e nos condiciona para tanto. Como afirma do Documento de Aparecida os leigos e leigas são chamados a ser construtores do Reino.  É uma questão de decisão, de participação e de iniciativa criativa e inspirada pela força de Deus Pai, Filho e Espírito Santo.
Que a fé, aumentada e professada neste Ano da Fé, seja a força motora em cada cristão para ser instrumento de paz em toda parte.
Que o modelo de vida de família, testemunhada por Jesus, Maria e José, encoraje os leigos e leigas para serem discípulos missionários do Reino de Deus.

Fraternalmente,

Dom Frei Severino Clasen
Bispo de Caçador - SC
Presidente da Comissão Episcopal para o Laicato


Fonte: CNBB

segunda-feira, 18 de novembro de 2013

Episcopo.net é a nova plataforma de comunicação para bispos da América Latina e Caribe


Com o objetivo de favorecer a comunicação online e a interação entre os bispos, o canal digital Episcopo.net é uma iniciativa inovadora, que vem para atender as atividades do Conselho Episcopal Latino Americano (Celam). 
A plataforma oferece salas virtuais de videoconferências para 22 conexões simultâneas, auditório virtual para até 500 participantes, conta de e-mail com certificado de segurança e criptografia, portal integrado, além de cursos, relatórios e redes, que pretendem dinamizar a comunicação digital na Igreja da América Latina e Caribe.  O lançamento da Episcopo.net ocorreu no Brasil durante o Curso de Comunicação para bispos da CNBB, realizado de 4 a 8 de novembro, em Jaboatão dos Guararapes (PE).
De acordo com a secretária executiva do Departamento de Comunicação do Celam, Susana Nuin Nuñes, a Episcopo.net nasce para atender as necessidades de comunicação das Conferências. “A plataforma foi projetada e implementada pela Rede Informática da Igreja na América Latina (RIIAL), por meio do Centro de Guadalupe, com o propósito de desenvolver diferentes programas de comunicação e afetiva comunhão entre os bispos”, disse.  O projeto é apoiado pelo Celam e Pontifício Conselho para as Comunicações Sociais (PCCS).
O coordenador da RIIAL no Brasil, padre Clovis Andrade destaca que a plataforma oferece um serviço confiável e com certificado de segurança, o que garante aos usuários tranquilidade na troca de conteúdo online. “Para utilizar a plataforma não é necessário ter um equipamento próprio de videoconferência, basta um computador com webcam. Os bispos poderão usar o site para interagir com sua diocese, gerando uma comunhão com os fiéis”, explica.
Para ser um usuário da plataforma é necessário possuir vínculo com uma Conferência Episcopal, diocese, discatérios ou Celam. A utilização dos serviços é realizada por meio de assinatura anual de pacotes de videoconferências. A plataforma pode ser acessada através do endereço:www.episcopo.net.
Informações com o coordenador da RIIAL no Brasil, padre Clovis Andrade, pelo e-mail:c.andrade@episcopo.net.

Fonte: CNBB

Porta para o encontro com Cristo está sempre aberta, diz arcebispo

Dom Rino Fisichella é o presidente do Pontifício Conselho para a Promoção da Nova Evangelização
"Adoração! Fala-se pouco de adoração!". Esta consideração, pronunciada pelo Papa Francisco com um tom de tristeza e preocupação, poderia fazer compreender o sentido de um dos sinais conclusivos do Ano da fé. 

Para o confirmar, poderíamos acrescentar outro pensamento do Papa dirigido aos seminaristas e às noviças na conclusão dos dias da sua peregrinação. Deixando de lado também neste caso o texto escrito, disse: "Um dos vossos formadores dizia-me outro dia: évangéliser on le fait à genoux, a evangelização faz-se de joelhos.  Escutai  bem: “a evangelização faz-se de joelhos”. Sede sempre homens e mulheres de oração. Sem a relação constante com Deus, a missão torna-se ocupação".

Palavras que são música para os ouvidos de quantos, que como eu, cresceu na escola de von Balthasar. O grande teólogo do século passado criticava o movimento de algumas escolas que passaram de uma "teologia feita de joelhos" para uma "teologia escrita abstratamente", e estimulava a recuperação da espiritualidade e da santidade como forma coerente da vida cristã.

A união entre ação e contemplação é um dos pontos principais que a fé exprime e  tem sempre necessidade de afirmar. É por isso que, para a conclusão do Ano da fé, o Papa Francisco decidiu ir no próximo dia 21 de novembro a um mosteiro de clausura  para um momento de oração. A fé vive principalmente de adoração. De fato, o encontro com Cristo exige que a resposta do crente brote da contemplação do seu Rosto. O dia "pro orantibus" eleva-se como um sinal de que a fé ajuda na busca do essencial.

De resto, diante do mistério no qual cremos a oração é a primeira e mais realista  atitude que deveríamos assumir. Contudo, a contemplação não nos afasta dos compromissos e das preocupações diárias, pelo contrário. Ela permite-nos dar sentido e suportar  o esforço de cada dia. A alegria que provém daquele encontro não é artificial nem limitada a um momento emotivo, mas condição para olhar em profundidade e compreender pelo que vale a pena viver.

Só uma visão teológica pouco atenta pôde criar o estrabismo entre o amor a Deus, típico de quem reza, e o amor ao próximo, próprio de quem age. Porventura a contemplação do Pai não era para o próprio Jesus um momento propedêutico para realizar a sua ação evangelizadora? Portanto, dar novamente vigor à fé equivale a verificar a reciprocidade entre a contemplação e a ação cristã. A primeira é pressuposto para uma ação evangélica coerente, enquanto esta é a condição necessária para que a contemplação seja genuína.

A vida contemplativa soube conjugar os dois momentos. «Ora et labora» permanece na Igreja como a síntese mais feliz à qual a fé conduz. 

O mosteiro das Monjas Camáldulas, no Aventino, que o Papa Francisco visitará, apresenta esta dimensão de modo peculiar. A sua abertura à cidade no serviço da Lectio Divina e do refeitório para os pobres, faz emergir o objetivo ao qual  conduz a contemplação: a partilha do que se possui. Com efeito, não é possível contemplar a face de Cristo sem o reconhecer na sua "carne" mais necessitada porque mais sofredora.

Através deste sinal preparamo-nos também para celebrar o epílogo de um ano rico de graça.  Ele foi marcado  em particular pela profissão de fé que os milhões de peregrinos fizeram diante do túmulo de Pedro.

Neste contexto, um último sinal culminante consiste na exposição pela primeira vez das relíquias que a tradição reconhece como as do Apóstolo que aqui deu a sua vida  pelo Senhor. 

A fé de Pedro, portanto, confirmará mais uma vez que a "Porta" para o encontro com Cristo está sempre aberta e espera para ser atravessada com o mesmo entusiasmo e convicção dos primeiros crentes. Um caminho que os cristãos de hoje sabem que devem perseguir sem trégua, porque são fortalecidos e animados pela contemplação da face de Cristo.

Fonte: Canção Nova Notícias

Papa na Santa Marta: "A fidelidade ao Senhor não se negocia"


O Papa Francisco na missa desta segunda-feira, na Casa de Santa Marta, denunciou o espírito mundano que tudo negocia e reafirmou que só o Senhor nos pode salvar do pensamento único globalizado.

Partindo da Leitura do Livro dos Macabeus, o Santo Padre refletiu sobre a raiz perversa do mundano. 

Os chefes do povo - explicou - não queriam que Israel fosse isolada das outras nações e, assim, abandonaram as suas próprias tradições para negociarem com o rei. Ou seja, não negociam os seus valores, mas acabam por negociar aquilo que é ainda mais importante, que é a sua fidelidade ao Senhor:

Esta é uma contradição: não negociamos os valores, mas a fidelidade. E este é mesmo o fruto do demônio, do príncipe deste mundo, que nos faz avançar com o espírito do mundano. E depois temos as consequências. Tomaram os hábitos dos pagãos e, mais à frente, o rei prescreveu que em todo o seu reino todos fossem um só povo e cada um abandonasse as suas tradições. Não é a bela globalização da unidade de todas as nações, em que estão unidas e cada uma tem as suas tradições, mas é a globalização da uniformidade hegemônica, é precisamente o pensamento único. E este pensamento único é fruto do mundano.
E foi assim que o povo – continuou o Santo Padre – adequou-se às ordens do rei, aceitou o seu culto e profanou o sábado. Negociaram a sua fidelidade... Mas o Senhor é fiel ao seu povo e salva-nos deste espírito:

Esta gente negociou a fidelidade ao seu Senhor; esta gente movida pelo espírito do mundo, negociou a própria identidade, negociou a pertença a um povo que Deus ama tanto, que Deus quer como seu povo.
Mas aquilo que nos consola é que perante este caminho que faz o espírito do mundo, o caminho de infidelidade... está sempre o Senhor, que não pode renegar a si mesmo, o Fiel: Ele sempre nos espera e nos perdoa quando nós, arrependidos por qualquer passo, O procuramos. Com o espírito de filhos da Igreja, rezemos ao Senhor para que com a Sua bondade, com a sua fidelidade nos salve deste espírito mundano que negocia tudo; que nos proteja e nos faça andar para a frente, como fez caminhar o Seu povo no deserto, levando-o pela mão, como um pai leva o seu menino. Na mão do Senhor estamos seguros. 

Fonte: Rádio Vaticano

terça-feira, 12 de novembro de 2013

Conheça as fontes e bases da Doutrina Social da Igreja


Evandro Gussi é professor na área de Doutrina Social da Igreja
Como é a vida em sociedade, ou melhor, como ela deveria ser? Atenta às necessidades do homem, a Igreja procura orientar essa vivência, de forma que todos possam ter vida plena com justiça, paz, boas condições de trabalho, respeito recíproco e, acima de tudo, dignidade humana. Esses são alguns dos principais temas tratados na Doutrina Social da Igreja.

Nesta semana, o noticias.cancaonova.com inicia uma série de cinco reportagens sobre essa temática, discutindo alguns pontos-chaves da doutrina, como a relação pessoa-sociedade, família, justiça social e trabalho e dignidade humana. 

Na primeira reportagem, Evandro Gussi, doutor em Direito do Estado e professor na área de Doutrina Social da Igreja, explica o que é a doutrina e quais são as suas bases. “Desde que há Igreja, há um ensino sobre como nos comportarmos nas relações que nós possuímos na vida humana, as relações sociais”.

Evandro informa que, em fins do século XIX, surge uma novidade que é a Encíclica Rerum Novarum, do Papa Leão XIII. Ela trouxe uma especificidade magisterial, ou seja, o ensino social da Igreja que estava diluído em todo o pensamento católico começou a ganhar um lugar específico nesse ensino que a Igreja traz para o homem.

Princípios básicos

A fonte da Doutrina Social da Igreja tem duas vertentes: a lei natural, que é a capacidade do homem compreender a racionalidade do mundo, e a revelação, ou seja, Deus que se revela ao homem.

Quanto aos princípios nos quais a doutrina se baseia, esses são vários, mas alguns podem ser tidos como principais. O bem comum é um dos destacados por Evandro, que fala também da destinação universal dos bens: o que existe no mundo, em primeiro momento, é destinado a todos, tendo sua conquista submetida ao esforço humano.

Somando esses dois princípios, o professor cita a subsidiariedade (não dar a instâncias maiores o que as menores podem fazer. Exemplo: a educação dos filhos é dever da família, e não do Estado), o da participação (direito e dever de participar nas decisões econômicas, sociais e políticas) e o da solidariedade (ver no outro um outro “eu”). 

Doutrina Social da Igreja x ideologia

Não raramente entende-se a Doutrina Social da Igreja como uma ideologia da Igreja. Gussi explicou que há vários significados para a palavra “ideologia”. Considerando aquele comumente utilizado, que faz alusão, por exemplo, à ideologia marxista, Evandro afirma que a doutrina não é ideologia. 

“A Doutrina Social da Igreja está no âmbito da Teologia Moral. Na verdade, ela é ensino da Igreja Católica, da mesma forma como a Igreja tem a doutrina sobre os sacramentos, sobre tantos assuntos, temos uma sobre como a pessoa deve se comportar na sociedade”.

Um ponto ressaltado pelo professor é que a doutrina vem da contemplação da realidade, ou seja, a Igreja olha para o que é concreto e não somente para o que ela acha que deveria ser. “Quando a Igreja defende a família, ela percebe que no decorrer da história da pessoa humana o ser humano nunca foi feliz fora da família adequadamente constituída”. 

Evandro lembra ainda que todos os Papas desde Leão XIII, que começou esse ensino mais específico, deixam claro que a  Doutrina da Igreja, sobretudo a Doutrina Social da Igreja, não pode ser reduzida a uma ideologia. “A Doutrina Social da Igreja reconhece que há campos onde se possa discutir ideários políticos, sócio-econômicos e assim por diante. Isso está no âmbito da liberdade acadêmica e científica, mas tentar reduzir a doutrina a uma ideologia, qualquer que seja, é destruí-la”. 

A doutrina além da religião


Tendo em vista os princípios amplos, que contemplam a defesa do bem comum, da dignidade do homem, reflexões sobre o trabalho e família, por exemplo, a Doutrina Social da Igreja não se restringe aos católicos, embora formulada especificamente pela Igreja Católica. 

Para Evandro, esses valores devem influenciar a vida social. Ele acredita que a Igreja foi uma grande contribuinte para o progresso da humanidade. 

“A Igreja é perita em humanidade. Ninguém se dedicou a compreender a pessoa humana e essas relações tanto e durante tanto tempo quanto a Igreja Católica. Quando a Igreja fala desses temas, ela não está levando dogmas para a vida civil, mas lançando luzes. (...) É um erro grave dos nossos tempos ter pessoas que, em nome de uma falsa concepção de Estado laico ou de sociedade laica, desprezam este ensino da Igreja”. 


Todos esses princípios da Igreja que ajudam a compreender a vida em sociedade estão reunidos no Compêndio da Doutrina Social da Igreja, lançado pelo Pontifício Conselho da Justiça e Paz em 2004. O documento está disponível gratuitamente no site oficial do Vaticano.

Fonte: Canção Nova Notícias

Diocese de Nova Iguaçu (RJ) promove 1ª Convenção de Professores Católicos

“Fé, esperança e caridade” é tema da 1ª Convenção de Professores Católicos organizada pela diocese de Nova Iguaçu (RJ), dias 6 e 7 de dezembro, no Seminário Diocesano Paulo VI. O encontro abordará a identidade, as virtudes e a missão do professor católico na educação, com a assessoria de filósofos e teólogos. 
Durante o encontro serão proferidas três palestras: 1ª) A fé: a força da identidade e da missão do professor vem de Jesus, 2ª) A esperança: na identidade do professor católico está a marca do Sagrado que o impulsiona a suportar a missão, 3ª) A caridade: na identidade do professor católico o amor ao próximo faz com que ele permaneça em Deus e Deus nele.
O curso é destinado a professores, com certificado de participação. Informações pelo telefone: (21) 9302.3794 e 8877.2609
Fonte: CNBB

Comissão para a Juventude propõe planejamento da evangelização nas paróquias

O presidente da Comissão Episcopal Pastoral para a Juventude da CNBB, dom Eduardo Pinheiro da Silva, enviou carta aos padres e responsáveis pela evangelização da juventude no Brasil. No texto, o bispo pede que as paróquias se empenhem na elaboração de um pequeno Plano Paroquial da Evangelização da Juventude.  Para dom Eduardo, “toda Paróquia, para seu crescimento e dinamismo pastoral, merece algo elaborado e escrito que sustente suas grandes e importantes opções. Caso contrário, conseguiremos muito pouco, perderemos preciosas oportunidades, alimentaremos apatias e omissões”. 
Confira a íntegra do texto:
Caros párocos e demais responsáveis pela evangelização da juventude no Brasil
“Os jovens são um motor potente para a Igreja e para a sociedade.” (Papa Francisco, julho 2013)
A vida nos ensina que uma meta não se atinge se não vier acompanhada de uma adequada organização que congregue esforços em sua direção. Como Igreja, que assume a responsabilidade de ser semente do Reino, acreditamos na necessidade e força de um bom Plano Pastoral.
Neste tempo favorável à juventude, à luz do convite do Papa Francisco para construirmos a cultura do encontro e da acolhida, é imprescindível a existência de um processo que nos ajude na evangelização da juventude. Toda Paróquia, para seu crescimento e dinamismo pastoral, merece algo elaborado e escrito que sustente suas grandes e importantes opções. Caso contrário, conseguiremos muito pouco, perderemos preciosas oportunidades, alimentaremos apatias e omissões.
Provavelmente há Paróquias que já possuem um Plano que as oriente, mas outras não têm este hábito tão salutar, capaz de garantir serenidade e clareza no caminhar. Sugiro a estas que, como gesto significativo deste “Ano da Juventude”, se empenhem na elaboração de um pequeno “Plano Paroquial da Evangelização da Juventude”.  Não precisa ser complexo nem muito técnico ou milimetricamente organizado, mas uma redação que, sendo fruto de um planejamento participativo, contemple a realidade, sustente os sonhos, aponte caminhos concretos.
Há vários modelos de Plano; é importante escolher um que seja factível, tenha poder de envolvimento das novas gerações e incremente o protagonismo juvenil. Apresento-lhes, a seguir, alguns esclarecimentos e, depois, sugestões para a sua realização.
A EVANGELIZAÇÃO da juventude é nosso grande objetivo. Em vista disto, assumimos um PLANEJAMENTO que significa todo o processo estabelecido para se organizar as decisões; contempla vários momentos e não acontece numa única reunião. Já o PLANO é o registro por escrito das motivações e decisões realizadas durante o processo. Os PROJETOS são as ações detalhadas que garantem o alcance dos objetivos de um Plano. E o CRONOGRAMA é a lista de ações a serem realizadas, com suas datas, responsáveis e destinatários.
Para o processo ser bem construído, é imprescindível envolver representantes de TODAS as expressões juvenis que atuam na Paróquia: pastorais da juventude, movimentos, novas comunidades, congregações religiosas, catequese de crisma, pastoral da educação, pastoral familiar, pastoral vocacional, etc. Cada uma delas traz a singularidade de sua visão, experiência, anseios.
O Plano finalizado contempla uma série de partes, importantes para o registro do caminho realizado e a clareza do que se deseja atingir. Sua redação poderia constar, por exemplo, de: Apresentação, Introdução, Realidade Juvenil, Princípios da Evangelização, Objetivos, Projetos, Cronograma, Anexos.
A Apresentação e a Introdução são elaboradas no final de todo o processo. A primeira é confeccionada pelo pároco e menciona o valor do Plano; manifesta alegria pelo caminho feito e agradece os envolvidos na sua construção. A segunda registra uma síntese do processo realizado e de cada um dos capítulos ou partes.
A constatação da Realidade Juvenil Paroquial é essencial. Isto se consegue por diversos caminhos: discussões, palestras, vídeos, testemunhos, pesquisas, relatos dos próprios jovens. No final é importante destacar aquilo que mais interessa à evangelização da juventude diante dos novos rostos juvenis e areópagos desafiadores. Um olhar especial deve ser dirigido aos jovens mais afastados, pobres, desprezados, violentados, presentes na realidade paroquial e vizinhança.
Diante desta realidade juvenil, o grupo, então, recorda e registra os Princípios básicos da Evangelização da Juventude. É o momento de se deixar iluminar por Deus que nos fala por meio de sua Palavra, dos Documentos eclesiais, dos últimos acontecimentos e subsídios, como: Campanha da Fraternidade 2013, discursos do Papa na Jornada Mundial da Juventude. É fundamental retomar e acolher os principais pontos do Documento 85 da CNBB: Evangelização da Juventude: Desafios e Perspectivas Pastorais.

Fonte: CNBB

sexta-feira, 8 de novembro de 2013

Programação da Festa da Padroeira 2013


Festa da Padroeira 2013
Nossa Senhora da Conceição

Programação

1º Dia: 29/11 – Sexta-feira
Tema: Maria, Serva do Senhor!
12h – Ofício de Nossa Senhora
19h30 – Novena e Missa
Celebrante: Pe. Luiz Fernandes (Sagrado Coração de Jesus - Catolé)
Atração Cultural: Adjelson Cavalcante e Clécio Ramos


2º Dia: 30/11 – Sábado
Tema: Maria, plena de Deus, cheia do Espírito Santo!
8h – Ofício de Nossa Senhora
19h30 – Novena e Missa
Celebrante: Pe. Hebert Pereira Guedes (Monteiro)
Atração Cultural: Los Paineiros


3º Dia: 01/12 – Domingo
Tema: Maria, Mãe e intercessora dos necessitados!
10h – Missa – Dom Frei Manoel Delson Pedreira da Cruz, OFM,Cap
17h – Missa – Mons. Antônio Apolinário Batista (Catedral)
19h30 – Novena e Missa
Celebrante: Pe. João Afonso da Silva (Alagoa Nova/PB)
Atração Cultural: Capilé e Banda


4º Dia: 02/12 – Segunda-feira – 6º Aniversário de Dedicação da Catedral
Tema: Maria, mulher da obediência à Palavra!
12h – Ofício de Nossa Senhora
19h30 – Novena e Missa
Celebrante: Pe. Haroldo Andrade Silva (Sumé/PB)
Atração Cultural: Antônio Dean e violão


5º Dia: 03/12 – Terça-feira
Tema: Maria, Mãe que ensina a seguir o Mestre!
12h – Ofício de Nossa Senhora
19h30 – Novena e Missa
Celebrante: Pe. José Vanildo de Medeiros (São Cristovão – Centenário)
Atração Cultural: Janine e Banda


6º Dia: 04/12 – Quarta-feira
Tema: Maria, exemplo de missionária!
12h – Ofício de Nossa Senhora
19h30 – Novena e Missa
Celebrante: Pe. Romualdo Vieira de Lima (Esperança/PB)
Atração Cultural: Kátia e Gabimar


7º Dia: 05/12 – Quinta-feira
Tema: Maria, mulher de fé!
12h – Ofício de Nossa Senhora
19h30 – Novena e Missa
Celebrante: Pe. Dagnaldo Alexandre de Oliveira, SCJ (São José – José Pinheiro)
Atração Cultural: Eloisa Olinto


8º Dia: 06/12 – Sexta-feira
Tema: Maria, Mãe que nos traz o Cristo Eucarístico!
12h – Ofício de Nossa Senhora
19h30 – Novena e Missa
Celebrante: Pe. Adeildo da Silva Ferreira (Pascom Diocesana e Sagrada Família – Rocha Cavalcante)
Atração Cultural: Sussa de Monteiro


9º Dia: 07/12 – Sábado
Tema: Maria, mulher que caminha na fidelidade e oração!
8h – Ofício de Nossa Senhora
19h30 – Novena e Missa
Celebrante: Pe. Raniery Alves dos Santos (Santuário da Divina Misericórdia)
Atração Cultural: Anjos Dourados


Dia: 08/12 – Domingo – FESTA SOLENE
Tema: Com Maria, somos discípulos e missionários de Jesus!
07h – Missa da Alvorada
Celebrante: Pe. Márcio Henrique Mendes Fernandes
08h – 13º Café com Maria
10h – Missa Solene
Celebrante: Dom Frei Manoel Delson Pedreira da Cruz, OFM,Cap
15h – Ofício da Imaculada Conceição
16h – Procissão saindo da Catedral para o Parque do Povo
17h – Missa do Parque do Povo
Celebrante: Dom Frei Manoel Delson Pedreira da Cruz, OFM,Cap




Sejamos Solidários!
Projeto Solidariedade e Partilha: 6ºANO
Campanha do Alimento  2013
"Dai-lhes vós mesmos de comer"   (Mt 14, 16)
De 10 de novembro a 15 de dezembro


(Entregar os alimentos na Secretaria da Catedral)

quarta-feira, 6 de novembro de 2013

Papa: "Todos somos convidados para participar da festa do Senhor. Não nos contentemos em estar somente na lista"


A essência do cristianismo é um convite para a festa. Foi o que afirmou o Papa Francisco na Missa desta manhã, na Casa Santa Marta. O Papa reiterou que a Igreja “não é somente para as pessoas boas”, o convite a fazer parte dela é para todos. E acrescentou, que na festa do Senhor, “participa-se plenamente” e com todos, não se pode fazer seleção. “Que os cristãos – advertiu – não se contentem em estar na lista de convidados”, pois seria “como estar fora da festa”.

“As leituras do dia – disse o Papa no início da homilia – nos mostram a carta de identidade do cristão”, sublinhando a seguir que “antes de tudo, a essência cristã é um convite: somente nos tornamos cristãos se somos convidados”. Trata-se, portanto, de “um convite gratuito” para participar, “que vem de Deus”. Para entrar nesta festa, “não se pode pagar: ou és convidado ou não podes entrar”. Se “na nossa consciência não temos esta certeza de sermos convidados”, então “não entendemos o que é um cristão”:

“Um cristão é alguém que é convidado. Convidado para que? Para um negócio? Convidado para fazer um passeio? O Senhor quer nos dizer algo a mais: ‘Tu és convidado para a festa!’. O cristão é aquele que é convidado à festa, à alegria, à alegria de ser salvo, à alegria de ser redimido, à alegria de participar da vida com Jesus. Isto é uma alegria! Tu és convidado para a festa! Se entende, uma festa é um encontro de pessoas que falam, riem, festejam, são felizes. Mas é um encontro de pessoas. Entre as pessoas normais, mentalmente normais, nunca vi alguém que faça festa sozinho, não é mesmo? Isto seria um pouco aborrecido! Abrir a garrafa de vinho... Isto não é uma festa, é uma outra coisa. Festeja-se com os outros, festeja-se em família, festeja-se com os amigos, festeja-se com as pessoas que são convidadas, como fui convidado. Para ser cristão é necessário uma pertença e se pertence a este Corpo, a esta gente que foi convidada para a festa: esta é a pertença cristã”.

Referindo-se à Carta aos Romanos, o Papa afirmou que esta festa é “uma festa de unidade”. E evidenciou que todos são convidados, “bons e maus”. E os primeiros a serem chamados são os marginalizados:

“A Igreja não é a Igreja somente para as pessoas boas. Quem pertence à Igreja, a esta festa? Os pecadores, todos nós pecadores somos convidados. E aqui o que se faz? Se faz uma comunidade que tem dons diversos: um tem o dom da profecia, o outro o ministério, um é professor... Todos têm uma qualidade, uma virtude. Mas a festa se faz levando isto que tenho em comum com todos...à festa se participa, se participa plenamente. Não se pode entender a essência cristã sem esta participação. É uma participação de todos nós. ‘Eu vou à festa mas vou ficar apenas na primeira sala, porque eu tenho que estar somente com três ou quatro que eu conheço e os outros ...". Isso não se pode fazer na Igreja! Ou tu entras com todos ou você fica de fora! Você não pode fazer uma seleção, a Igreja é para todos, começando por estes que eu falei, os mais marginalizados. É a Igreja de todos! "
É a “Igreja dos convidados” – acrescentou: “Ser convidado, ser participante de uma comunidade com todos”. Mas – observou o Papa – na parábola narrada por Jesus lemos que os convidados, um após outro, começam a encontrar desculpas para não ir à festa: “Não aceitam o convite! Dizem sim, mas fazem não”. Estes “são os cristãos que somente se contentam em estar na lista dos convidados: cristãos elencados”. Mas – advertiu Francisco – isto “não é o suficiente” porque se não se entra na festa não se é cristão. “Tu estarás na lista, mas isto não serve para a tua salvação! Esta é a Igreja: entrar na Igreja é uma graça; entrar na Igreja é um convite”. “E este direito não se pode comprar”, advertiu.

“Entrar na Igreja – reiterou - é fazer comunidade, comunidade da Igreja; entrar na Igreja é participar com tudo o que nós temos de virtudes, das qualidades que o Senhor nos deu, no serviço de uns pelos outros. E ainda: “Entrar na Igreja significa estar disponível àquilo que o Senhor Jesus nos pede”. “Entrar na Igreja é fazer parte deste Povo de Deus, que caminha para a Eternidade”. “Ninguém é protagonista na Igreja – observou - mas temos um protagonista que fez tudo. Deus é o protagonista!”. Todos nós O seguimos e quem não O segue, é alguém que se desculpa” e não vai à festa:

O Senhor é muito generoso. O Senhor abre todas as portas e também entende aquele que Lhe diz: ‘Não, Senhor, não quero ir contigo!’. Entende e o espera, porque é misericordioso. Mas ao Senhor não agrada aquele homem que diz ‘sim’ e faz ‘não’; que finge agradecer-lhe por tantas coisas bonitas, mas em verdade segue seu próprio caminho; que tem boas maneiras, mas faz a própria vontade e não a do Senhor: estes que sempre se desculpam, que não conhecem a alegria, que não experimentam a alegria do pertencer. Peçamos ao Senhor esta graça: de entender bem quão belo é ser convidado para a festa, quão belo é estar com todos e partilhar com todos as próprias qualidades, quão belo é estar com Ele e que ruim é jogar entre o “sim” e o “não”, de dizer “sim” mas contentar-me somente em fazer parte da lista dos cristãos”. 


Fonte: Rádio Vaticano

sábado, 2 de novembro de 2013

Pastoral da Visitação no Restaurante Maria Maria


Celebração da Palavra no Restaurante Maria Maria, para conferir esta e mais fotos acesse Maria Maria